sexta-feira, 12 de maio de 2017

‘Bebê dinossauro’ chinês é uma nova espécie, afirmam cientistas

O fóssil de 38 centímetros, encontrado há quase 15 anos, é o embrião de um dinossauro gigante que pesava até uma tonelada


Ilustração de como seria Baby Louie dentro de sua casca. O dinossauro gigante é parente das aves e tem o corpo cheio de penas (Foto/Divulgação)

Um fóssil de 38 centímetros descoberto na China, em 1993, é o embrião de uma espécie até agora desconhecida de dinossauro gigante, descobriram cientistas. Batizado de Baby Louie, o ovo fossilizado foi descrito em um estudo publicado na revista Nature Communications nesta terça-feira. Ele tem entre 89 milhões e 100 milhões de anos e foi o primeiro já encontrado em um ninho de dinossauros. A espécie à qual pertence, que podia chegar a até 12 toneladas, foi batizada de Beibeilong sinensis – que significa “bebê dragão chinês”.

Até agora, pesquisadores não haviam descrito a espécie cientificamente. O animal era um oviraptossauro, que pertence a um grupo de dinossauros gigantes, parente das aves. De acordo com os autores da publicação, há grande abundância de ovos de dinossauros fossilizados do período Cretáceo na província de Henan, onde foi feita a descoberta. “Por muito tempo, a espécie de dinossauro naquele ovo foi um mistério. Como ovos de grandes terópodes, como o tiranossauro, também são encontrados nas rochas de Henan, alguns especialistas pensavam que se tratava de um de tiranossauro”, disse uma das autoras da pesquisa, Darla Zelenitsky, da Universidade de Calgary.

O enorme ninho – de cerca de 2 metros de diâmetro – onde foi encontrado o Baby Louie tinha alguns dos maiores ovos de dinossauros já localizados. Mais de 20 ovos foram descobertos no local, mas os demais não tinham fósseis em seu interior.

“Graças a esse fóssil, agora sabemos que aqueles ovos pertenciam a gigantescos oviraptossauros. Devia ser uma visão marcante um animal de mais de uma tonelada sentado sobre aqueles ninhos chocando esses ovos”, afirmou a cientista.

Comércio de fósseis

A abundância de ovos de dinossauros na região de Henan levou um intenso comércio entre colecionadores, e inúmeras peças foram exportadas – incluindo o Baby Louie, que foi repatriado recentemente, depois de uma longa temporada nos Estados Unidos. Durante o “exílio”, o Baby Louie foi bem tratado, de acordo com os cientistas chineses.

“Fósseis nessa situação costumam ser danificados, a informação sobre sua localização original se perde, ou eles acabam desaparecendo nas mãos de colecionadores particulares”, disse Zelenitsky. Porém, durante todo o tempo, os cientistas chineses sabiam onde ele estava. Entre 1993 e 2001, o fóssil permaneceu na empresa The Stone Company, na cidade de Boulder, no Estado americano do Colorado. Dirigida pelo pesquisador especializado em tratamento de fósseis Charlie Magovern, a empresa comercializa fósseis e espécimes relacionados a história natural.

A partir de 2001, o ovo, cuidadosamente preparado por Magovern, ficou em exposição no Museu das Crianças em Indianápolis, no Estado de Indiana, também nos Estados Unidos. Em 2013, finalmente foi repatriado para o Museu Geológico Henan, na China, e pode ser estudado pelos cientistas.

Fonte: Veja

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Minerador encontra fóssil de dinossauro tão perfeito que parece estátua

Exemplar tem 110 milhões de anos se assemelha a um filhote de lagarto com leão, coberto por um casco

FOTO: ROBERT CLARK /NATIONAL GEOGRAPHIC/REPRODUÇÃO

Um fóssil de Nodossauro foi encontrado tão bem preservado que até parece uma estátua. Pelo menos é isso que a National Geographic conta em sua reportagem sobre o animal. 

O espécime foi encontrado no Canadá, em 2011, mas será exposto só agora no Museu Real de Paleontologia Tyrrel do Canadá.

Outro fato curioso é que o fóssil foi achado pelo minerador Shawn Funk enquanto escavava a Mina Millenium de Alberta: “[Bati em algo] muito mais duro que a rocha que o circundava”, afirma ele na reportagem. O objeto pesava mais de uma tonelada e logo foi levado para o museu de Alberta para ser estudado.

Segundo o Science Alert, o Nodossauro se assemelha a um filhote de lagarto com leão, coberto com um casco. O dinossauro viveu há cerca de 110 milhões de anos. O animal encontrado, em particular, media 5,4 metros e pesava 1.360 quilos.

Segundo os especialistas, o fato de o animal ter afundado no mar ajudou na preservação. Logo após imergir, seu corpo foi coberto por minerais, que se infiltraram no fóssil e garantiram sua aparência "jovial". Como afinal Michael Grenshko, da Narional Geographic, encontrar um fóssil desse tipo “é tão raro quanto ganhar na loteria”.

FOTO: REPRODUÇÃO

VEJA O VÍDEO COM O FÓSSIL DO DINOSSAURO



Fonte: Revista Galileu

sábado, 6 de maio de 2017

Indicação de Leitura


O blog Reptossaurus completou recentemente 6 anos no ar!

Como os seguidores já perceberam não há qualquer propaganda/banner no Blog.

Recentemente as postagens estão mais devagar por conta do tempo, que não tenho mais disponível como antes. Mas, o blog não morreu, e sempre que posso atualizo.

Mas, o foco desta postagem é divulgar a Trilogia "Quando o Céu é o Limite", uma obra de ficção científica que narra a trajetória de um físico teórico americano que busca incansavelmente elucidar o desaparecimento de pessoas em todo o mundo. Em suas pesquisas, estudos e investigações ele propõe uma teoria única capaz de explicar quase que totalmente todos os desaparecimentos antes indecifráveis. Porém, essa hipótese não é bem vista pela comunidade científica, que logo o taxa de pseudocientista. Mas, não tarda para que até o mais céticos deem azo as suas teorias, já que elas se adequam perfeitamente a diversos casos.
Para o físico Christian Goldville o uso desenfreado de arsenais nucleares, a manipulação climática e testes com sonares criaram o ambiente ideal para a ocorrência do fenômeno de transposição, algo similar aquele causado pelos buracos negros no Universo. O cientista batizou esse evento de "Efeito Transposicional da Matéria Física Humana", tendo em vista que os vórtices são gerados na atmosfera, descem para a terra e por vezes tragam para dentro de si tudo o que encontram, inclusive pessoas.
Quando isso ocorre, as vítimas podem ser transportadas para outro local, seja no passado, no presente ou no futuro, respeitados os limites da geografia terrestre.

Se você é curioso ou ama assuntos relacionados a viagem no tempo, anomalias temporais, buracos de minhoca e temas similares, esse é o seu livro. Contudo, mesmo quem não é fã do desconhecido adorou a leitura e os inúmeros casos relatados no livro.

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Um livro como poucos, que vale muito a pena ser lido!

Valorize a literatura nacional e ajude o blogueiro que vos fala.




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