quinta-feira, 20 de março de 2014

Será que o crocodilos vai levar dois pelo preço de um?


Fonte: UOL

Cientistas descobrem partes de dinossauro de 66 milhões de anos

Apelidado de 'galinha dos infernos', dinossauro pesava 225 quilos.
Espécie tinha a cabeça parecida com a de um frango e plumas.

Da EFE

Tyler Lyson (esquerda) e Hans Sues, ambos do Instituto Smithsonian, mostram o crânio reconstruído do dinossauro Anzu wyliei (Foto: AP Photo/Smithsonian Institution, Brittany M. Hance)

Cientistas encontraram as partes do que chamam de "frango do inferno" ou "galinha dos infernos", um dinossauro de 225 quilogramas com garras afiadas que viveu na América do Norte há 66 milhões de anos, segundo um artigo publicado nesta quarta-feira(19) pela "Public Library of Sciences" (PLoS).

"Era um animal de rapina gigante com a cabeça como a de um frango e, presumivelmente, plumas", afirmou Emma Schachner, da Universidade de Utah (EUA) e coautora de um novo estudo sobre o dinossauro. De acordo com ela, o animal, batizado de Anzu wiliei, alcançava um comprimento de até 3,35 metros e causaria espanto se alguém o encontrasse no meio do caminho.

Matt Lamanna, do Museu Carnegie de História Natural em Pittsburgh (Pensilvânia), disse que o nome "frango do inferno" surgiu de uma brincadeira, mas que, para ele, parece muito apropriado.

O nome científico combina a palavra "anzu", o gigante pássaro da mitologia da Suméria, com "wiliei" por conta de um menino chamado Wylie que é fã de dinossauros e é neto de um dos membros do conselho curador do Museu Carnegie.

Os cientistas acharam três esqueletos parciais do dinossauro - que formam quase um esqueleto completo - durante uma escavação no nível superior da formação rochosa Hell Creek, em Dakota do Norte e Dakota do Sul. A área é conhecida pelos paleontólogos pela abundância de fósseis de outros dinossauros como o tiranossauro e o tricerátopo.

Hans Dieter Sues e Tyler Lyson, do Museu de História Natural do Instituto Smithsonian em Washington, que participaram do estudo, descrevem oAnzu wiliei como o maior ovirraptorossauro achado na América do Norte.

O termo significa, literalmente, um dinossauro que rouba ovos, e designa um grupo de dinossauros estreitamente vinculados com as aves. Esses dinossauros frequentemente tinham estranhas cristas na cabeça, parecidas à do casuar, uma ave típica da Nova Guiné e Austrália que não voa e está relacionada com a ema e o avestruz.

O Anzu wiliei é, além disso, um dos ovirraptorosauros mais jovens conhecidos, ou seja, viveu muito perto do período de extinção dos grandes dinossauros. Os cientistas acreditam que ele tinha garras longas e afiadas, e era onívoro, e que, principalmente, comia vegetação, animais pequenos e os ovos de outros bichos.

Emma disse que os dois exemplares agora em exibição mostram sinais de patologia: um aparentemente teve uma costela fraturada e curada e o outro mostra uma forma de trauma em um dedo da pata traseira.

Reprodução do esqueleto do 'frango do inferno' está no Museu de História Natural de Carnegie (Foto: Carnegie Museum of Natural History/AP)
Concepção artística mostra dinossauro da espécie Anzu wyliei (Foto: Reuters/Bob Walters/Handout via Reuters)

Fonte: G1

quarta-feira, 19 de março de 2014

Cientistas descobrem nova espécie de dinossauro

Fósseis do "Anzu wyliei", que teria quase 11 metros de altura e seria coberto de penas, foram encontrados nos EUA

Segundo pesquisadores, o 'Anzu wyliei' se alimentava de plantas e animais
(Bob Walters/VEJA)

Pesquisadores dos museus de história natural Carnegie e Smithsonian e da Universidade de Utah, dos Estados Unidos, anunciaram a descoberta de um dinossauro parecido com uma ave. Batizada de Anzu wyliei, a espécie tinha quase 11 metros de altura, pesava de 200 a 400 quilos e era coberta de penas.

O Anzu wyliei viveu há aproximadamente 66 milhões de anos e foi identificado a partir de três fósseis encontrados nos Estados americanos de Dakota do Norte e do Sul. Sua descoberta oferece, pela primeira vez, detalhes sobre a anatomia, a biologia e a evolução de uma das famílias mais misteriosas de dinossauros bípedes, a caenagnathidae. O estudo foi publicado nesta quarta-feira pelo jornal Plos One.

"De brincadeira, chamamos a criatura de 'Frango do Inferno'. Então, demos o nome em homenagem a Anzu, um demônio com aparência de pássaro da mitologia", diz o líder da pesquisa Matthew Lamanna, do Museu de História Natural Carnegie.

O Anzu wyliei é o maior oviraptorosauro encontrado na América. "Os oviraptorosauros são um grupo de dinossauros que estão intimamente relacionados com as aves e muitas vezes têm estranhas cristas sobre suas cabeças", explica a coautora da pesquisa, Emma Schachner, da Universidade de Utah.

A descoberta abre caminhos para uma pesquisa aprofundada do grupo dos caenagnathidaes. Fatores como a anatomia fazem com que os pesquisadores consigam estudar a fundo as preferências de habitat e os hábitos alimentares desse grupo. Os estudiosos dizem, por exemplo, que o Anzu era onívoro, isto é, comia plantas e pequenos animais.

Fonte: Veja

sexta-feira, 14 de março de 2014

Spinosaurus pode ter sido o maior dinossauro carnívoro


Tartaruga que vive em ilha pode ser animal mais antigo do planeta

Tartaruga Jonathan pode ser animal mais velho do planeta
Nosso mundo é cheio de criaturas estranhas e fascinantes, muitas delas que espantam os cientistas até hoje. Seria verdade que uma tartaruga em uma ilha do Oceano Atlântico nasceu na primeira metade do século 19?

Plantation House, na ilha de Santa Helena, é a residência oficial do governador dos territórios britânicos ultramarinos no Sul do Atlântico. Lá vivem Jonathan, Myrtle e Fredrika - três tartarugas das cinco de uma espécie rara que habitam a ilha.

A mais velha delas é Jonathan, cuja idade registrada é de 182 anos. Ele é possivelmente o animal mais velho do mundo.

"Ele é praticamente cego, por causa da catarata, e não tem mais olfato - mas sua audição é boa", diz Joe Hollis, um dos guias turísticos da ilha.

O animal é um espécime raro de tartaruga-das-seychelles, oriunda da ilha do mesmo nome, que fica no Oceano Índico. As companheiras de Jonathan são de uma espécie levemente diferente - o jabuti-gigante-de-aldabra, do atol que leva o mesmo nome.

Hoje há poucos jabutis-gigantes-de-aldabra no mundo - apenas 100 mil, mas só algumas dúzias conseguirão se reproduzir.

Napoleão

A ilha de Santa Helena é famosa por ser isolada no meio do Atlântico Sul (no mapa, é um pequeno ponto entre a Bahia e Angola). Muitas vítimas do tráfico de escravos que adoeciam e não conseguiam completar a viagem da África às Américas ficavam na ilha, onde morriam após poucos dias. Além disso, Santa Helena abrigou Napoleão.

Nenhum dos moradores sabe explicar como Jonathan veio parar aqui. No século 17, os navios costumavam transportar centenas de tartarugas, muitas delas que serviam de refeição aos marinheiros.

Nas ilhas Galápagos, 200 mil tartarugas teriam sido abatidas para servir como refeição.

A pergunta que intriga todos é: como Jonathan escapou deste destino?

Uma hipótese é que o governador da ilha na época, Hudson Janisch, tenha adotado a tartaruga como animal de estimação.

Desde Janisch, 33 governadores já passaram por aqui, e ninguém quer ter a má-sorte de ver Jonathan morrer durante o seu mandato.

O atual mandatário, Mark Capes, diz que é importante que Jonathan seja "tratado com respeito, atenção e carinho, que ele merece".

Uma foto de 1882 já mostra Jonathan em tamanho adulto. Esta espécie leva 50 anos para crescer ao seu tamanho pleno.

Caso ele realmente tenha 182 anos, Jonathan teria perdido por uma década a chance de "conhecer" Napoleão, que morreu em 1821 - pouco mais de dez anos antes do nascimento de Jonathan, que, segundo a estimativa, teria sido em 1832.

Os anos de "assédio" dificultaram ainda mais a vida de Jonathan. Turistas costumam fazer o possível e o impossível para conseguir registrar uma imagem do animal. Hoje em dia, foi organizada uma fila para que os turistas possam - de longe - fotografar Jonathan.

A tartaruga tem seus privilégios. Ela ganha carinho no pescoço e recebe bananas, repolho e cenouras para comer. Ele costuma comer com tanta ferocidade que uma vez quase perdeu parte de um dos dedos. Por isso, foram colocadas luvas em suas patas.

Tartarugas desta espécie podem viver até 250 anos. Os moradores da cidade já têm um plano especial de "funeral" para o caso de sua morte. O casco de Jonathan será exposto permanentemente em Santa Helena. Alguns estão até arrecadando dinheiro para criar uma estátua de bronze de Jonathan.

Fonte: BBC Brasil

quinta-feira, 13 de março de 2014

Na China, tartaruga vence coelho em corrida na neve



Quando você pensa que já viu de tudo, lá vêm os chineses para nos surpreender de novo. Desta vez, a surpresa veio da província de Henan, no norte da China. Uma tartaruga (sim, uma tartaruga) venceu a corrida de esqui contra um coelho e cruzou a faixa final em primeiríssimo lugar. A corrida foi uma verdadeira farra dos bichos, com cachorros, patos e galinhas também participando do páreo.


Nem mesmo a agilidade do coelho foi capaz livrá-lo da derrota para a tartaruga na corrida de esqui disputada na província de Henan, no norte da China. A competição também contou com outros animais (além dos donos, é claro).



Pouco fotogênica, a tartaruga posa para a foto da vitória. Ela venceu o coelho na corrida de esqui realizada por chineses na província de Henan, no norte do país.



Patos e cachorros também participaram da corrida, disputada na província de Henan, no norte da China. Os chineses mostraram que frio e neve não são sinônimos de calmaria e botaram seus bichinhos para competir.

A corrida "maluca" dos bichinhos chineses envolve não apenas os pequenos animais, mas os seus donos também. São eles que vão guiando os "pets" até a linha de chegada.

Fonte: UOL

segunda-feira, 3 de março de 2014

Cobra vence batalha e devora crocodilo em lago australiano

Uma píton venceu uma batalha contra um crocodilo e foi fotografada devorando o réptil no lago Moondarra, perto da cidade de Mount Isa, no Estado australiano de Queensland, no domingo (2).


O duelo levou algumas horas e foi registrado por alguns visitantes do local, que ficaram espantados com o ataque, como a moradora de Mount Isa Tiffany Corlis, que divulgou suas fotos nesta segunda (3).






Fonte: UOL