quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Jurassic World


Sinopse



O novo filme se passa 22 anos depois dos eventos devastadores de Jurassic Park. Agora a Ilha Nublar tem um parque de diversões aberto ao público, mostrando dinossauros vivos, tal como John Hammond imaginou.

Além de atrações como safáris ao lado de bandos de velociraptors, passeios de barco junto a estegossauros e braquiossauros e shows com espécies aquáticas, o parque tem uma equipe de cientistas chefiada por Claire (Bryce Dallas Howard), que pesquisa os animais e desenvolve o primeiro dinossauro híbrido geneticamente modificado.

Lançamento: 11 de junho de 2015
Direção: Colin Trevorrow
Elenco: Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, Vincent D'Onofrio e outros
Gênero: Aventura , Ação , Ficção científica
País: EUA
Distribuidor: Universal Pictures

Veja o trailer abaixo:



Mais alguns detalhes:




Fotos, artes conceituais, etc...

sábado, 22 de novembro de 2014

Fotógrafo registra batalha entre jacaré e onça pintada

O fotógrafo Chris Brunskill registrou uma verdadeira batalha entre uma onça pintada e um um jacaré. A cena do 'duelo' foi capturada às margens de um rio no Paraná.

A onça chegou a ser atacada pelo jacaré, mas conseguiu se esquivar e lutar com o jacaré. Segundo Brunskill, a onça estava em estado crítico e precisava se alimentar. As informações são do Daily Mail.

Apesar da aparente desvantagem durante o confronto, o jacaré conseguiu escapar e seguiu seu trajeto, deixando a onça sem refeição.



Fonte: UOL

terça-feira, 4 de novembro de 2014

GENES DE RÉPTEIS PODEM AUXILIAR NA REGENERAÇÃO DE TECIDOS HUMANOS

Imaginar um mundo futuro onde as pessoas que perdem um braço, um órgão interno, ou a pele, consigam regenerá-los parece tão radicalmente diferente do presente quanto pensar em um passado sem anestesia e antibióticos, por exemplo. Mas a fórmula genética para essa mudança radical parece que já foi encontrada: especialistas afirmaram que, aplicando as doses certas dos componentes genéticos utilizados pelos lagartos ao reconstituírem sua cauda, será possível fazer tratamentos regenerativos em seres humanos. No laboratório, foram usados métodos de análise molecular para determinar quais genes estão envolvidos no processo de regeneração da cauda do Anolis carolinensis, uma espécie de lagarto cujo genoma foi sequenciado em 2011.



Os autores da pesquisa explicaram que, para reconstituir seu rabo, os lagartos ativam, pelo menos, 326 genes diferentes – entre eles, os mesmos que tornam possível o desenvolvimento dos embriões e da cicatrização de feridas. Esses animais precisam de mais de 60 dias para restaurar uma cauda que seja funcional, mediante o crescimento de novas células sobre tecidos já existentes em determinados lugares desse membro. Através da sequência de todos os genes utilizados durante a regeneração, os cientistas conseguiram revelar o mistério dos lagartos. Assim, empregando os mesmos genes em células humanas, será possível, no futuro, reconstituir cartilagens, músculos e, até, a medula óssea. Essas descobertas podem gerar novas terapias para tratar lesões da medula, reparar defeitos congênitos ou tratar doenças como a artrite.

Fonte: The History Channel

Cientistas encontram o primeiro “copulador” da História

As investigações ou relatos que trazem um pouco da história da sexualidade e de suas facetas desconhecidas sempre chamam atenção. Nesse sentido, não se pode negar o valor do trabalho dos cientistas da Universidade Flinders, de Adelaide, na Austrália, que apresenta o primeiro copulador da história, ou seja, a primeira criatura conhecida a realizar o ato sexual. Trata-se do peixe encouraçado Microbrachius dicki, que habitava os lagos da atual Escócia há 385 milhões de anos (veja o vídeo no final do texto).



Com seus 8 centímetros de comprimento, essa criatura se revelou a vanguarda da fertilização interna, já que não há registro mais antigo dessa prática. Um estudo dos seus fósseis permitiu descobrir que seus apêndices sulcados em forma de “L” eram utilizados pelos peixes machos para transmitir o esperma à fêmea, cujos órgãos reprodutores tinham forma de placas com relevos. Não podemos tomar como exemplo imagens clássicas de outras espécies, já que esses peixes copulavam de lado, como se estivessem dançando. Para manter essa posição complexa, eles usavam suas pequenas brânquias.
Além de ser um fato curioso, essa descoberta serve para indicar a importância desta classe de peixes já extinta na evolução dos vertebrados.



Fonte e imagens: BBC, RT e Portal History

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Dinossauros: nem répteis, nem mamíferos, uma espécie intermediária

Os dinossauros não tinham o sangue frio como o dos répteis de hoje em dia, nem o sangue quente como os mamíferos e os pássaros modernos, conclui uma pesquisa divulgada em 14 de junho deste ano pela revista "Science".



Esses animais tinham uma temperatura intermediária, como revelam as análises dos anéis de crescimento dos ossos fossilizados de várias espécies, assim como a evolução de seu tamanho, desde o nascimento até a idade adulta.

Os pesquisadores da Universidade de Novo México, dirigidos pelo biólogo John Grady, compararam resultados em uma base de dados de 400 animais mortos e vivos.

Desse modo, chegaram à conclusão de que os dinossauros, desaparecidos há 65 milhões de anos, estão em uma categoria intermediária de temperatura corporal - entre os répteis, que regulam sua temperatura com o meio externo, e mamíferos e pássaros, que têm mecanismos internos.

Os dinossauros estariam, então, próximo de espécies como os atuns e alguns tipos de tartarugas e tubarões.

Desde a descoberta dos primeiros fósseis de dinossauros no século XIX, os cientistas debatem se são animais de sangue frio, ou quente.

Nesse estudo, os cientistas consideraram que, ao ter um metabolismo intermediário, os dinossauros conseguiram se tornar animais grandes e se impor no ecossistema, já que não precisavam comer tanto quanto os mamíferos para manter sua temperatura.

Fonte: AFP e Portal UOL