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sexta-feira, 24 de julho de 2015

Artigo da 'Science' descreve fóssil de cobra com patas encontrado no Brasil

Nova espécie viveu há mais de 120 milhões de anos onde hoje é o Brasil.
A peça é originária da Formação Crato, na Bacia do Araripe, no Ceará.



Eduardo Carvalho Do G1, em São Paulo

Fóssil de espécie de cobra com patas que foi descoberto na Formação Crato, na Bacia do Araripe, no Ceará (Foto: Reprodução/Science)
 
A revista “Science” desta quinta-feira (23) descreve o fóssil de uma nova espécie de cobra que tinha quatro patas e viveu no Brasil há mais de 120 milhões de anos.

Segundo os estudiosos, a peça é originária da Formação Crato, na Bacia do Araripe, no Ceará. A peça encontra-se na Alemanha.

A descrição foi publicada em artigo assinado por David M. Martill, paleontólogo da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, Helmut Tischlinger e Nicholas Longrich.

O material apresenta a espécie Tetrapodophis amplectus, uma cobra de quatro patas que teria vivido no território onde atualmente fica o Brasil quando ainda existia o supercontinente Gondwana, integrante da parte sul da Pangea.

Evolução
Ilustração mostra como seria a espécie Tetrapodophis, descoberta por paleontólogos na região da Formação Crato (Foto: Reprodução/Science/Julius Cstonyu)
 
A ciência atual não tem dúvida de que lagartos e cobras, em termos de evolução, são espécies muito próximas.

O que se tinha comprovado até então é que, com o passar do tempo, os lagartos evoluíram para lagartos com corpo de serpente e patas, e, posteriormente, para serpentes. Agora, o fóssil traz à luz uma peça desta evolução: as cobras com patas.

“É o primeiro fóssil de cobra com quatro patas e cinco dedos. Isso muda a história evolutiva das cobras. Conhecia-se apenas três estágios e agora, eles são quatro”, explica Álamo Feitosa, diretor científico do Geopark Araripe.

O Geopark Araripe tem uma área de 3,7 mil km² e abrange seis cidades cearenses. A região era considerada área de proteção ambiental desde 1997 e, em 2006, foi integrado à Rede Mundial de Geoparques, iniciativa da Unesco, agência da ONU para educação, ciência e cultura, com a União Internacional de Ciências Geológicas.

O objetivo dos geoparques é preservar áreas naturais que tenham um rico valor geológico e paleontológico.

Fonte: G1  

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Pesquisa mostra o que acontece dentro de cobra que engoliu jacaré

Fotos e vídeos de cobras devorando outros animais sempre circulam na internet. Mas o que acontece por dentro do corpo de uma serpente quando ela engole, por exemplo, um jacaré?

O biólogo americano Stephen M. Secor, professor da Universidade do Alabama, analisou radiografias de uma píton birmanesa enquanto ela digeria sua presa.

No total, a cobra precisou de seis dias para digerir o jacaré inteiro.

"O jacaré se decompõe lentamente graças à ação combinada do ácido clorídrico e a enzima pepsina", explica Secor à BBC Mundo. "É surpreendente a facilidade com que as pítons podem digerir presas desse tamanho."

Segundo ele, as enzimas no intestino delgado têm a tarefa de romper a pele resistente do jacaré.

Secor e sua equipe já haviam feito o mesmo experimento com cobras engolindo pombas e ratos. Segundo eles, a principal diferença é a de que a serpente gasta mais energia para digerir as duras escamas do réptil do que nos casos anteriores.

Dia 1

É possível ver perfeitamente o corpo do jacaré, com a cabeça no lado esquerdo do raio-X. A serpente expandiu seu corpo para se moldar ao tamanho de sua presa.

© Foto: Fornecido por BBC No primeiro dia, a serpente expande seu corpo para se moldar ao tamanho do jacaré.

Dia 2

No interior do intestino delgado da píton, o tecido mole do jacaré se dissolve e seu esqueleto começa a se romper. A taxa metabólica da cobra aumenta consideravelmente para separar enzimas e ácidos suficientes para fazer a digestão.

© Foto: Fornecido por BBC O esqueleto do jacaré começa a ser rompido no segundo dia de digestão.


Dia 3

As escamas e os ossos do jacaré aparecem sendo digeridos. Durante esses dias, a serpente fica praticamente imóvel e, assim, se torna mais vulnerável a possíveis ataques.



© Foto: Fornecido por BBC Durante quase todo o período de digestão, a cobra fica praticamente imóvel.

Dia 4

No raio-X é possível ver que restam apenas as partes mais resistentes da presa. As enzimas e bactérias do intestino da cobra trabalham a todo o vapor.

© Foto: Fornecido por BBC Após a digestão total, uma píton pode passar semanas sem precisar se alimentar novamente.


Dia 5

Restam apenas alguns fragmentos do jacaré. Nesse momento, a principal tarefa do aparelho digestivo da cobra é eliminar os gases do processo de digestão.

© Foto: Fornecido por BBC No quinto dia, o raio-x mostra que restam apenas alguns fragmentos do jacaré.

Dia 6

A digestão termina. A partir desse ponto, segundo explica o biólogo, a píton pode ficar semanas ou até meses sem a necessidade de comer.

© Foto: Fornecido por BBC

 Fonte: BBC e MSN

sábado, 24 de janeiro de 2015

Veja crocodilo devorando rival menor e mais cenas chocantes entre animais

Nos EUA, pesquisadores capturaram tubarão com outro menor na boca.
Na Austrália, moradora flagrou sapo engolindo outro anfíbio em sua piscina.

Crocodilo x crocodilo

Em uma rara filmagem, um crocodilo enorme foi flagrado devorando outro menor no rio Nhlanganini, no Parque Nacional Kruger, na África do Sul. Segundo Anthony Moore, que publicou um vídeo no YouTube, a cena ocorreu no dia 16 de dezembro.

Em vídeo raro, crocodilo é flagrado devorando outro menor na África (Foto: Reprodução/YouTube/Anthony Moore)

Tubarão x tubarão

Pesquisadores da Universidade de Delaware (EUA) estavam tentando recapturar tubarões que tinham sido marcados para pesquisa científica na costa do estado quando fisgaram um tubarão enorme com outro menor dentro de sua boca.

Pesquisadores fisgaram tubarão enorme com outro menor dentro de sua boca (Foto: University of Delaware ORB Lab/Reuters)

Peixe x peixe

Em 2013, o pescador holandês René Spaargaren, de Almere, perto de Amsterdã (Holanda), ficou chocado ao encontrar um peixe que morreu provavelmente sufocado ao tentar devorar um outro peixe quase do mesmo tamanho.

Peixe morreu sufocado ao tentar devorar um outro peixe quase do mesmo tamanho (Foto: Reprodução)

Cobra x cobra

Uma cobra não-venenosa, da espécie Drymarchon melanurus erebennus, foi filmada por operários devorando uma cascavel, uma das cobras mais venenosas dos EUA. A cena foi filmada em um rancho perto de Pearsall, no Texas.

Vídeo mostra cobra não-venenosa devorando cascavel (Foto: Reprodução/YouTube/Lance Tennill)

Sapo x sapo

Em 2009, A australiana Kerry Roberts levou um susto quando encontrou um sapo engolindo outro anfíbio em sua piscina na cidade de Townsville, no estado de Queensland (Austrália).

Kerry Roberts flagrou um sapo comendo outro na Austrália (Foto: Kerry Roberts/Divulgação)

Tubarão x tubarão

Em 2014, funcionários do aquário de Oarai, no Japão, ficaram horrorizados quando um tubarão-tigre tentou devorar outro menor. O tubarão-tigre mastigou várias vezes o rival, mas acabou desistindo, pois ele tinha a pele muito dura.

Funcionários ficam horrorizados após tubarão tentar devorar outro menor
(Foto: Reprodução/YouTube/The Red Phoenix) (Foto: Reprodução/Aqua World Oarai)

Fonte: G1

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Serpentes Gigantes... Ainda mais gigantes

Essa foi rejeitada do filme "Serpentes a Bordo"

Essa outra atacou o ator principal do filme "Cavalo de Guerra"

Já essa faz parte da arquitetura da "Ocean House"

Dizem que o Empire State já serviu de poleiro para muitos gigantes

Por recorde, tcheco se enrola com cinco cobras de 5 metros cada uma

Jaromir Joo ficou deitado com três jiboias e duas pítons.
Diretor de circo, Joo estabeleceu novo recorde nacional.

O tcheco Jaromir Joo ficou enrolado com três jiboias e duas pítons, todas medindo cerca de cinco metros de comprimento, em Brno, na República Tcheca, e estabeleceu um novo recorde nacional. As cinco cobras juntas pesavam 520 quilos.
Joo fez apresentação na praça de Jakubské, no centro de Brno. Ele permaneceu 11 minutos com os enormes répteis sobre seu corpo. "Me sinto melhor do que quando estou entre pessoas", disse ele, após estabelecer o recorde.




Fonte: G1

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Chef morre ao ser picado por cabeça de cobra cortada na China


O caso foi considerado raro por autoridades. Segundo depoimento de Yang Hong-chang, especialista em cobras, ao Daily Mail, todos os répteis podem ter reações por até uma hora depois de perder partes do corpo ou até mesmo todo o seu corpo

Segundo informações do Daily Mail, um chef de cozinha morreu ao ser picado por uma cabeça de cobra cortada em um restaurante na China.   A vítima, Peng Fan, preparava uma sopa com a carne do bicho, que havia sido decapitado há 20 minutos quando mordeu o cozinheiro.

De acordo com relatos, a serpente, espécie cuspideira indochinesa, teria dado o bote quando Peng pegou a cabeça do bicho para jogar no lixo. Não houve tempo suficiente para que a vítima fosse levada ao hospital para receber o antídoto.

Lin Sun, um cliente que estava no local com sua esposa no momento do incidente, contou que o episódio trágico causou comoção no restaurante.

"Não sabíamos o que estava acontecendo, mas podíamos ouvir gritos vindos da cozinha (...). Depois ficamos sabendo que não poderíamos continuar com a refeição", disse ao jornal britânico.
O caso foi considerado raro por autoridades. Segundo depoimento de Yang Hong-chang, especialista em cobras, ao Daily Mail, todos os répteis podem ter reações por até uma hora depois de perder partes do corpo ou até mesmo todo o seu corpo.

"É perfeitamente possível que a cobra tenha permanecido viva e mordido a mão de Peng", disse ele. "Quando uma cobra perder a cabeça ela estará efetivamente morta quando as funções básicas do corpo cessarem, mas ainda haverá algum reflexo. Isso significa que ela tem a capacidade de morder e injetar veneno, mesmo após a cabeça ter sido cortada", explicou.

Fonte: UOL

Cobra decapitada ainda é capaz de picar sua presa; entenda

Cobras venenosas são assustadoras quando estão vivas, mas também há motivos para temer essas criaturas depois que foram mortas ou tiveram a cabeça cortada fora.



"Só porque os animais foram decapitados, isso não significa que os nervos deixaram de funcionar", disse Steven Beaupré, professor de biologia da Universidade de Arkansas, nos EUA. Muitos animais ectotérmicos, ou seja, de sangue frio, compartilham esta característica, disse ele ao Live Science.

"Cobras em geral são bem conhecidas por reter reflexos após a morte", disse Beaupré. "Os corpos de serpentes continuam se movimentando no chão mesmo depois de terem sofrido uma decapitação", acrescentou.

Esses movimentos pós-morte são alimentados pelos íons, ou partículas eletricamente carregadas, que permanecem nas células nervosas de uma cobra depois que ela morre. Quando o nervo de uma cobra morta recentemente é estimulado, os canais se abrem, permitindo que os íons passem. Isto cria um impulso elétrico que permite ao músculo realizar uma ação de reflexo, como uma picada.

Para cobras venenosas, morder é um dos reflexos que podem ser ativados no cérebro até mesmo horas após o animal morrer.

"O reflexo de mordida é mais forte em cobras venenosas do que em alguns outros carnívoros, porque essas cobras usam sua mordida de outra forma. Ao contrário de um tigre, por exemplo, que mata a presa afundando seus dentes na carne do animal e se firmando, cobras mordem de forma extremamente rápida e, em seguida, afastam-se de suas presas para evitarem ser pisoteadas".

O ataque pode ocorrer em menos de um segundo. Na verdade, cascavéis são conhecidas por envenenar a presa em menos de dois décimos de segundo. 

Fonte: UOL

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Nova espécie de cobra não venenosa é descoberta em Minas Gerais


De tamanho pequeno, aproximadamente 30 cm, a espécie Atractus spinalis foi identificada na Serra do Espinhaço, no Parque Nacional da Serra do Cipó

Cientistas de quatro instituições brasileiras anunciaram nesta terça-feira (19) a descoberta de uma nova espécie de serpente não venenosa e que tem seu habitat na Serra do Cipó, em Minas Gerais.

A nova cobra foi batizada como "atractus spinalis" e pertence à família Dipsadidae, que está presente em vários países do continente americano e em algumas ilhas do Caribe.

A serpente foi localizada e identificada por cientistas da UFRJ e da USP, que desenvolviam estudos com pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN-ICMBio), com apoio da Fundação Boticário de Proteção à Natureza.

Segundo uma nota desta última instituição, o exemplar encontrado tem 30 centímetros de comprimento, sua pele é avermelhada, com manchas de cor marrom, e um tom mais amarelado sua parte inferior.

O comunicado diz que a mesma foi encontrada sob algumas pedras no Parque Nacional da Serra do Cipó, que faz parte da Serra do Espinhaço, um cadeia de montanhas que se estende entre os estados de Minas Gerais e da Bahia.

A "atractus spinalis" se junta às 1.815 espécies de répteis e anfíbios já identificados no Brasil, mas os cientistas acreditam que existem muitas outras que ainda não foram descobertas.

"A descoberta de uma nova espécie constitui um passo necessário para a ciência e possui um caráter de base, pois marca o início da possibilidade da implementação de medidas de conservação para uma novo animal ou planta até então desconhecido aos olhos da ciência e, por isso mesmo, não priorizado em políticas públicas de conservação ", disse a diretora da Fundação Boticário de Proteção à Natureza, Malu Nunes, citada no comunicado.

Fonte: UOL

terça-feira, 8 de julho de 2014

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Cobra-boca-de-algodão

Habitat

As cobras boca de algodão vivem no sudeste dos Estados Unidos, sendo a maioria encontrada na Flórida e na Georgia, mas também podem ser encontradas em águas escuras - córregos, lagoas, valas ao lado de estradas, pântanos, canais e manguezais. Diferentemente de cobras aquáticas sem venenos, bocas de algodão nadam acima do nível da água com suas cabeças à mostra e não escalam árvores. Essas cobras normalmente andam em terra seca, mas preferem ficar perto de fontes de água, onde encontram a maior parte de sua comida.

Aparência

Cobras boca de algodão são chamadas assim devido ao interior branco de suas bocas e gargantas, que elas mostram quando querem se defender. As cobras adultas possuem uma coloração escura, entre marrom e preto, mas cobras jovens podem ter salpicados e faixas de colorações brilhantes. As bocas de algodão possuem uma linha escura através de sua cabeça, sobre seus olhos e seus cumes nasais, para que não seja possível ver os olhos dela sobre a água. Seu corpo largo pode variar entre 60 cm e 2 metros de comprimento, essa cobra possui uma cabeça grande e triangular. Como outras víboras de fosso, a boca de algodão possui depressões, ou fossas, em sua cabeça e mandíbula.



Comportamento

Essas cobras são mais ativas entre abril e outubro durante o dia, mas também são vistas por todo o ano em algumas áreas. Quando o clima fica extremamente quente, as bocas de algodão podem caçar a noite também. Elas costumam se aquecer sob o sol em pedras ou troncos caídos, podendo até mesmo ficar em estradas perto de fontes de água. Se uma boca de algodão é ameaçada, ela se encaracolará e abrirá sua boca para parecer mais assustadora. Os machos lutam pelas fêmeas durante o início do verão e as fêmeas costumam ter entre 1 e 15 filhotes vivos no outono a cada dois ou três anos. Enquanto essas cobras defendem seu território (diferentemente de cobras d'água inofensivas, que fogem quando confrontadas), se tiverem uma chance, fugirão para segurança. A maioria das bocas de algodão atacam humanos quando são pisadas acidentalmente ou quando um pescador bota a mão na água para pegar um peixe fisgado.

Presas

Elas comem uma grande quantidade de animais daninhos, como ratos e camundongos, assim como sapos e outras cobras. Elas costumam ser encontradas na margem de corpos aquáticos que estão secando, se alimentando de peixes que ficaram presos. As jovens possuem uma calda pintalgada de uma cor amarela brilhante, que elas usam para atrair suas presas.

Como todas as víboras de fossa, como as cascavéis e as cabeças de cobre, as cobras boca de algodão são peçonhentas. No entanto, a maioria das mordidas das bocas de algodão não são fatais e a maioria das pessoas se recuperam completamente depois de receber tratamento médico apropriado. Essas cobras são corajosas e, normalmente, não são espantadas facilmente, porém se forem deixadas as sós irão eventualmente escapar e caçar uma presa mais palatável. Nunca tente pegar uma boca de algodão. Se você acidentalmente pisar em uma, ela provavelmente atacará por medo, mas se possível ela tentará fugir. Se for mordido, procure cuidados médicos imediatamente.

Seu veneno é hemotóxico, ou seja, destrói os tecidos, destrói e danifica seus órgãos e impede o processo de coagulação de sangue, ou seja, resumindo sua mordida é fatal.

Sua mordida é extremamente dolorosa, porem a cobra em si não costuma ser agressiva, e nem ataca se não for provocada ou ameaçada.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Cobra vence batalha e devora crocodilo em lago australiano

Uma píton venceu uma batalha contra um crocodilo e foi fotografada devorando o réptil no lago Moondarra, perto da cidade de Mount Isa, no Estado australiano de Queensland, no domingo (2).


O duelo levou algumas horas e foi registrado por alguns visitantes do local, que ficaram espantados com o ataque, como a moradora de Mount Isa Tiffany Corlis, que divulgou suas fotos nesta segunda (3).






Fonte: UOL

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Funcionários levam susto na Escócia ao acharem que cobra era 'pegadinha'

Mulher pensou que animal 'de mentira' seria usado em brincadeira.
Colega levou susto ao tocar no réptil e vê-lo se mover.


 A Sociedade para Prevenção da Crueldade contra Animais de Clydebank, na Escócia, está a procura do dono de uma cobra que foi encontrada dentro de um escritório de advocacia, e que acabou assustando os funcionários que achavam que o animal era apenas um brinquedo.

Os agentes foram chamados depois que uma funcionária e seu colega do “Clyde Defence Lawyers” levarem um susto ao constatarem que a cobra não fazia parte de um tipo de pegadinha.



Funcionários levaram susto ao constatarem que cobra não era de brinquedo e não fazia parte de 'pegadinha' (Foto: Divulgação/Scottish SPCA)

“Ela pensou que alguém estava tentando pregar uma peça mas, depois que um colega deu um cutucão, o réptil voltou a se mexer”, afirmou a oficial de resgate de animais, Emma Campbell.

No entanto, a cobra, apelidada de “Tango”, se mostrou bastante dócil, e não oferecia risco aos funcionários por não ser peçonhenta.

A organização está à procura do dono do animal, e acredita que o réptil tenha fugido de um apartamento próximo ao local.

Fonte:
G1

sábado, 18 de janeiro de 2014

Encantadora 'passeia' com cobra-rei enrolada no pescoço em feira indiana

Cena foi registrada na cidade de Pushkar.
Cobra-rei é uma das serpentes mais venenosas do mundo.


Uma encantadora de cobras foi fotografada no domingo (17) com uma cobra-rei, uma das serpentes mais venenosas do mundo, enrolada no pescoço durante uma feira de bovinos na cidade de Pushkar, no estado indiano do Rajastão.

Encantadora 'passeia' com cobra-rei enrolada no pescoço em feira indiana (Foto: Deepak Sharma/AP)

Fonte: G1

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Cobra de 6,5 metros engorda 1 kg um ano após pesagem na Austrália

Cobra de 15 anos de idade está com boa saúde.
Réptil alcançou os 140 quilos em pesagem nesta sexta.


Com 6,5 metros de comprimento, a píton chamada "Atomic Betty" engordou um quilo em relação ao ano passado após pesagem em um parque de répteis na Austrália. O réptil alcançou os 140 quilos durante checagem nesta sexta-feira (10).

Cobra de 15 anos de idade está com boa saúde (Foto: Divulgação/Reptile Park)

"Ela tem um temperamento difícil", disse o gerente-geral do parque, Tim Faulkner, destacando a píton não gosta de ser segurada. "Ela fica agressiva", afirmou ele, acrescentando que a cobra de 15 anos de idade está com boa saúde.

'Atomic Betty' engordou um quilo em relação ao ano passado (Foto: Divulgação/Reptile Park)

Fonte: G1

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Jacaré devora cobra após batalha em parque da Flórida, nos Estados Unidos

Uma batalha entre uma cobra píton e um jacaré do Everglades National Park, nos Estados Unidos, terminou com o jacaré devorando a rival. O flagra da “refeição” foi postado no Facebook na última segunda-feira.
De acordo com informações do parque, uma testemunha viu o jacaré se movendo muito rapidamente para debaixo de uma ponte e, então, resolveu contactar os guardas.
As pítons são consideradas espécies invasoras no Everglades, por não serem naturais do local. Segundo o parque, às vezes, os jacarés são predadores das cobras; outras, são eles que acabam devorados por elas.



Fonte: Extra Globo

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Sexo entre cobras em telhado de casa acorda moradores na Austrália

Casal de répteis escolheu local pelo segundo ano seguido.
Expert afirma que arquitetura da casa é ótima para animais procriarem.


 Um casal de australianos foi surpreendido pela segunda vez por uma dupla que escolheu a casa deles como ‘ninho do amor’. O problema é que se tratam de duas serpentes do gênero Morelia com dois metros de extensão.

De acordo com o site de notícias ‘news.com.au”, Ron and Vicki Degenhart, residentes da cidade de Townsville, afirmaram que os répteis começaram na última semana uma sessão de amor fervorosa. “Eles começaram no teto da casa e você podia ouvi-los fazendo barulhos característicos”, disse o senhor.


Barulho causado pelo casal de répteis acordou os donos da casa (Foto: Reprodução)

 O especialista em vida selvagem afirmou que casas ao estilo arquitetônico Queenslander fornecem um “quarto” com condições ideais para qualquer gambá ou roedor que queira procriar. “Você e sua esposa podem ‘mandar ver’ no quarto, enquanto as cobras fazem o mesmo no telhado”, disse o expert.

Fonte: G1

sábado, 14 de dezembro de 2013

Polícia apreende cobras gigantes em casa nos EUA

Caso ocorreu em Beaumont, no estado do Texas.
Autoridades confiscaram pítons birmanesas de 3,66 e 3,96 m.



Duas cobras de 3,66 e 3,96 metros foram apreendidas na segunda-feira (20) pelas autoridades americanas em uma casa de Beaumont, no Texas. Um veterinário examinou as duas pítons birmanesas e destacou que elas estavam em boas condições de saúde.

Duas pítons de 3,66 e 3,96 m foram apreendidas em Beaumont (Foto: Guiseppe Barranco/The Enterprise/AP)

Fonte: G1

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Perito 'brinca' com cobra venenosa após resgatá-la na Austrália

Cobra foi encontrada na frente de uma residência em Sydney.
Réptil venenoso estava em cima de uma árvore.


 Um perito especialista em cobras retirou o réptil de uma árvore em frente a uma casa de Sydney, na Austrália. Os inquilinos se assustaram com a cobra "bizarra" e ligaram para a emergência.

A cobra verde encontrada no lugar era de uma das espécies mais venenosas, segundo o perito. Ao recolher o animal, o perito brincou com a cobra e a levou para um local apropriado.

A Austrália é o lar de algumas das espécies mais venenosas que prosperam em áreas urbanas, onde caixotes de lixo atraem presas, como ratos e camundongos.

Perito pega cobra encontrada em uma árvore na frente de uma casa em Sydney (Foto: Saeed Khan/ AFP)

Inquilinos da casa se assustaram com réptil e chamaram o perito (Foto: Saeed Khan/ AFP)
Cobra verde encontrada é uma das espécies mais venenosas no país (Foto: Saeed Khan/ AFP)
Fonte: G1

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Professor adota cobra encontrada em tubulação de esgoto nos EUA

Réptil foi encontrado por trabalhadores de uma construção em Nova Jérsei.
Gerald Zelenka 'pegou' a cobra no controle de animais em Clifton.


 Um professor de biologia aposentando adotou um animal inusitado para ter de estimação nos Estados Unidos - uma cobra do gênero píton. Gerald Zelenka conseguiu a "guarda" do animal em um centro de controle na cidade de Clifton, no estado de Nova Jérsei.

Segundo o centro de controle de animais da cidade, trabalhadores de uma construção encontraram o réptil em uma linha de esgoto, a dez metros de profundidade, e o levaram para o abrigo.


Gerald Zelenka, um professor de biologia aposentado, adota uma cobra como animal de estimação nos EUA (Foto: Marko Georgiev, The Record of Bergen County/ AP)

Fonte: G1