1. Crocodilos fazendo uma manifestação.
2. Que ave sortuda. Ufa! Foi por um triz.
3. Dinossauros jogando poker.
4. Dinossauro businnes, modelo ou ator.
5. Cadê a noz?
6. Dinossauro executivo.
7. Uma das principais atividades físicas do T-Rex: correr atrás de sua presa.
8. T-Rex astronauta.
9. Mulher Jacaré.
10. Um viajante estelar: o saurópode.
11. Não é porque você é maior que pode mexer comigo.
12. T-Rex soldado medieval.
13. Para ficar do tamanho de um dinossauro este palhaço criou as maiores pernas-de-pau uma vez já feitas.
14. Jurassic Park VS Toy Story: de que lado você está?
15. Saindo para a festa.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Imagens engraçadas com répteis
sábado, 28 de janeiro de 2012
Convivendo com os dinossauros - Parte II
1. Ao visitarmos o pantanal seríamos recebidos por um saurópode.
2. Veríamos esta cena nos parques nacionais.
3. Seria comum olhar para o lado e vermos um dinossauro herbívoro pastando em jardins.
4. Os bosques seriam o habitat natural para diversas espécies de dinossauros, que conviveriam "pacificamente" com os humanos.
5. Teríamos essa visão ao olharmos para o céu.
6. Mais dinossauros seriam atores e/ou figurantes em documentários produzidos pela NatGeo.
7. Napoleão não montaria cavalos para guerrear, mas sim tiranossauros. Eles eram mais ferozes, mais ágeis e ainda comiam os adversários.
8. Tricerátops recolhidos em cidades seriam levados a parques nacionais ou zoológicos de dinossauros.
9. Você se perguntaria se valeu a pena passar as férias na fazenda do seu tio.
10. Alguns fazendeiros manteriam dinossauros herbívoros em galpões ou celeiros, a fim de quando da engorda procederem o abate. O problema seria domar esses animais, bem como se livrar das cabeçadas.
11. Na viagem de férias para o exterior, você presenciaria uma luta entre um tiranossauro e um tricerátops, e o melhor sem ter que pagar nada a mais por isso.
12. Várias pessoas teriam diversos dinossauros domésticos.
13. Ao viajar para a Indonésia, deveríamos ter ainda mais cuidado, pois os dragões de Komodo estariam bastante evoluídos, maiores ainda que o seu ancestral Megalania.
14. Este seria o monstro do Lago Ness.
15. Dinossauros carnívoros, como o T-Rex e um Spinossauro, vagariam tranquilamente nas ruas das cidades.
16. Fotos antigas em preto e branco provariam que também os pterossauros já conviviam conosco desde a invenção da fotografia. E os caçadores fariam questão de mostrar suas presas como troféu.
17. O Barney da vida real seriam assim.
18. Esta seria a aula de anatomia.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Carnívoro anterior aos dinossauros é achado no Brasil
RICARDO BONALUME NETO
DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO
Ele não era um leão, mas pesava mais do que um; não era um jacaré, mas tinha uma cabeça coberta por rugosidades parecidas; e não era um lobo, mas tinha grandes dentes caninos feitos para dilacerar suas presas.
Era um bicho estranho, primordial e original. E viveu no Brasil -felizmente, para os seres humanos, sem deixar descendentes.
Sua descoberta agora no Rio Grande do Sul está demonstrando que, há 260 milhões de anos, a Europa era bem mais perto do Brasil do que se imaginava.
Nem réptil nem mamífero, não se sabe se amamentava as crias ou se colocava ovos.
A certeza é que ele é uma das mais importantes descobertas paleontológicas dos últimos tempos no país. Seu nome científico é Pampaphoneus biccai --o "matador dos pampas"-- e ele foi achado na fazenda de José Bicca, em São Gabriel (RS).
O estudo que descreve a nova espécie foi publicado ontem na versão on-line na revista científica "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS) por uma equipe internacional coordenada pelo salvadorenho radicado no Brasil Juan Carlos Cisneros, da Universidade Federal do Piauí, e Cesar Schultz, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
O Pampaphoneus biccai é um terápsido, animal que antes se imaginava ser um "réptil mamaliforme". Hoje, ele é visto como um parente distante dos mamíferos atuais.
PELO GOOGLE
O fóssil foi achado graças à análise de imagens de satélite por meio do site Google Earth. Os pesquisadores procuraram regiões onde se encontrariam rochas do período Permiano (de 299 milhões a 260 milhões de anos atrás).
"Em 2008 e 2009, visitamos 50 locais durante três meses no Rio Grande do Sul", disse Cisneros à Folha. E deram sorte: em uma fazenda na formação do rio do Rasto, na bacia do Paraná, acharam um crânio em boas condições da nova espécie.
"A descoberta é importante por duas razões. Em primeiro lugar, é o primeiro achado de um carnívoro terrestre da Era Paleozoica na América do Sul", afirma Cisneros. Ele se soma a achados prévios de herbívoros do período Permiano na região, como os pareiassauros e o anomodonte Tiarajudens eccentricus, e contribui para um melhor conhecimento dos ecossistemas durante esse período geológico, diz o artigo na "PNAS".
O segundo motivo para destacar a pesquisa é que as características do animal sugerem que a nova espécie é parente dos dinocefálios carnívoros encontrados na Rússia e na África do Sul.
Isso prova que as faunas terrestres do supercontinente Pangeia tinham uma distribuição global já durante o Permiano Médio. Em geral, explicam os pesquisadores, é aceito que as faunas terrestres tinham uma distribuição cosmopolita no Triássico, período posterior ao Permiano em que surgem os primeiros dinossauros.
Mas a nova descoberta e os trabalhos anteriores com anfíbios primitivos mostram que essa distribuição cosmopolita era bem anterior. Os bichos antigos eram certamente peripatéticos.
Fonte: Folha.com
Temperatura de dino herbívoro era a mesma do mamífero atual
Diante da impossibilidade de enfiar termômetros no sovaco dos maiores bichos terrestres de todos os tempos, pesquisadores tiveram de se contentar com dentes fósseis.
Foi o suficiente para determinar que dinos herbívoros tinham a mesma temperatura corporal que a maioria dos mamíferos de hoje, na faixa que vai de 36 graus Celsius a 38 graus Celsius.
A pesquisa, coordenada por Robert Eagle, do Caltech (Instituto da Tecnologia da Califórnia), sairá numa edição futura da revista especializada americana "Science".
Se os cientistas estiverem corretos, trata-se de mais uma evidência em favor da visão de que os dinossauros regulavam cuidadosamente seu metabolismo e sua temperatura corporal, tal como animais modernos considerados mais "avançados".
QUENTURA
A dúvida sobre a temperatura das criaturas é ainda mais espinhosa quando falamos do grupo estudado na nova pesquisa: os saurópodes, pescoçudos quadrúpedes e de rabo comprido que podiam alcançar dezenas de metros de comprimento e mais de cem toneladas.
Animais desse tamanho são, em certo sentido, grandes demais para esfriar. Em tese, não teriam como perder calor com rapidez suficiente para o ar, porque o volume interno dos bichos é proporcionalmente gigante em relação à superfície de seu corpo.
Por isso, modelos usados para prever como seria o organismo de saurópodes se eles tivessem sangue quente chegaram a indicar que a temperatura média dos monstros seria bem superior a 40 graus Celsius.
Os dentes dos bichos, porém, estão trazendo mais objetividade ao debate. A equipe do Caltech analisou a dentição de pescoçudos dos gêneros Camarasaurus e Brachiosaurus, com idades entre 150 milhões de anos.
A chave da análise são formas mais pesadas dos elementos químicos carbono e oxigênio, presentes nos minerais dos dentes dos bichos.
As ligações entre esses elementos "pesadões" são proporcionais à temperatura em que o dente foi formado: quanto mais quente, menos ligações aparecem.
E o importante é que essa contagem de ligações químicas fornece uma estimativa bastante precisa de temperatura, com margem de erro que mal chega a dois graus Celsius.
O "número mágico" de 36 graus Celsius, muito parecido com a temperatura normal de humanos e outros mamíferos, está bem acima do calor corporal de répteis atuais.
É mais um motivo para rever o estereótipo dos dinossauros como apenas lagartos supercrescidos. A semelhança com os répteis atuais é, muitas vezes, superficial.
Foi o suficiente para determinar que dinos herbívoros tinham a mesma temperatura corporal que a maioria dos mamíferos de hoje, na faixa que vai de 36 graus Celsius a 38 graus Celsius.
A pesquisa, coordenada por Robert Eagle, do Caltech (Instituto da Tecnologia da Califórnia), sairá numa edição futura da revista especializada americana "Science".
Se os cientistas estiverem corretos, trata-se de mais uma evidência em favor da visão de que os dinossauros regulavam cuidadosamente seu metabolismo e sua temperatura corporal, tal como animais modernos considerados mais "avançados".
QUENTURA
A dúvida sobre a temperatura das criaturas é ainda mais espinhosa quando falamos do grupo estudado na nova pesquisa: os saurópodes, pescoçudos quadrúpedes e de rabo comprido que podiam alcançar dezenas de metros de comprimento e mais de cem toneladas.
Animais desse tamanho são, em certo sentido, grandes demais para esfriar. Em tese, não teriam como perder calor com rapidez suficiente para o ar, porque o volume interno dos bichos é proporcionalmente gigante em relação à superfície de seu corpo.
Por isso, modelos usados para prever como seria o organismo de saurópodes se eles tivessem sangue quente chegaram a indicar que a temperatura média dos monstros seria bem superior a 40 graus Celsius.
Os dentes dos bichos, porém, estão trazendo mais objetividade ao debate. A equipe do Caltech analisou a dentição de pescoçudos dos gêneros Camarasaurus e Brachiosaurus, com idades entre 150 milhões de anos.
A chave da análise são formas mais pesadas dos elementos químicos carbono e oxigênio, presentes nos minerais dos dentes dos bichos.
As ligações entre esses elementos "pesadões" são proporcionais à temperatura em que o dente foi formado: quanto mais quente, menos ligações aparecem.
E o importante é que essa contagem de ligações químicas fornece uma estimativa bastante precisa de temperatura, com margem de erro que mal chega a dois graus Celsius.
O "número mágico" de 36 graus Celsius, muito parecido com a temperatura normal de humanos e outros mamíferos, está bem acima do calor corporal de répteis atuais.
É mais um motivo para rever o estereótipo dos dinossauros como apenas lagartos supercrescidos. A semelhança com os répteis atuais é, muitas vezes, superficial.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Convivendo com os dinossauros - Parte I
Abrindo a série desse ano, de como seria se os dinossauros convivessem conosco.
Divirtam-se!!!
1. A banda Europe contrataria um T-Rex para tocar o hino do Rock "The Final Countdown".
2. As mães se sentiriam seguras em tirar fotos de suas filhas montadas em um T-Rex.
3. Placas proibindo tráfego de dinossauros seriam comuns.
4. O hipismo daria lugar ao saurismo, que seria a arte de montar um dinossauro.
5. Criar dinossauros em casa nos traria doces lembranças, como presenciar o nascimento de um T-Rex.
6. Um time de futebol seria criado em homenagem aos dinossauros (e existe mesmo!)
7. Dinossauros políticos seriam entrevistados em programas televisivos.
8. Esta seria a nossa última visão antes de sermos engolidos.
9. Dinossauros cantores e comediantes se apresentariam com frequência em programas de tv, principalmente nas tardes de domingo.
10. Dinossauros cientistas visitariam ou trabalhariam na National Geographic Channel.
11. Origamis de dinossauros seriam ainda mais comuns.
12. Dinossauros figurantes de filmes de ação aprenderiam como contracenar.
13. Ao andarmos pelas ruas com frequência encontraríamos amigos dinossauros.
14. Muitas pessoas levariam seus dinos para passear carregando-os nas costas.
15. As cédulas de dinheiro trariam estampadas as imagens de dinossauros.
16. Dinossauros ambientalistas fariam diversas manifestações em portos contra a caça as baleias.
17. Cenas como esta seriam comuns, principalmente se você estivesse jogando Turok.
18. O Tiranossauro Rex não seria representado dessa forma:
Mas sim desta forma:
Se você sempre se perguntou a razão dos personagens de seriados infantis (entenda Barney) usarem cores típicas femininas e serem do sexo masculino (digo macho), talvez seja essa a razão, os animais verdadeiros não estavam aqui para impedir isto, ninguém jamais os defendeu.
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