por Redação Galileu
Uma equipe de pesquisadores brasileiros anunciou hoje, em Canoas (RS), a descoberta de ossos de um dinossauro que viveu há 220 milhões de anos na América do Sul, na Idade Triássica. Chamado de Pampadromaeus Barbarebai, os estudos mostraram que o animal tinha pouco mais de um metro de comprimento, tinha penas e se alimentava de alimentos macios.
O esqueleto do dinossauro foi coletado em rochas, na cidade de Agudos, em 2006. No entanto, somente agora foi possível definir suas características. A análise apontou que o animal comia pequenos animais e vegetais – alimentos mais moles, em geral – e que o corpo era revestido de penas.
O esqueleto do dinossauro foi coletado em rochas, na cidade de Agudos, em 2006. No entanto, somente agora foi possível definir suas características. A análise apontou que o animal comia pequenos animais e vegetais – alimentos mais moles, em geral – e que o corpo era revestido de penas.
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| Dinossauro descoberto no sul do Brasil tem 225 milhões de anos.//Ilustração: Gabriel de Mello |
Segundo o professor Max Langer, da USP de Ribeirão Preto, o fóssil tem características anatômicas semelhantes aos dinossauros do grupo terópodos, bípedes carnívoros. Os mais conhecidos nessa classificação são o Tiranossauro rex e o Velociraptor.
O Pampadromaeus Barbarebai recebeu esse nome porque foi descoberto no pampa, vegetação de gramíneas típica do sul do Brasil, e dromaeus significa corredor em latim. Já Barberebai, segundo os pesquisadores, é em homenagem a Mario Costa Barberena, um paleontólogo gaúcho já aposentado.
O estudo foi desenvolvido pela USP de Ribeirão Preto, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), UFRS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). O trabalho foi publicado no começo deste mês na publicação alemã Naturwissenschaften.
O Pampadromaeus Barbarebai recebeu esse nome porque foi descoberto no pampa, vegetação de gramíneas típica do sul do Brasil, e dromaeus significa corredor em latim. Já Barberebai, segundo os pesquisadores, é em homenagem a Mario Costa Barberena, um paleontólogo gaúcho já aposentado.
O estudo foi desenvolvido pela USP de Ribeirão Preto, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), UFRS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). O trabalho foi publicado no começo deste mês na publicação alemã Naturwissenschaften.
Fonte: http://revistagalileu.globo.com
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