Cientistas na Exposição de Verão da Royal Society em Londres explicam como foi possível reconstruir as imagens de dinossauros até com as cores dos animais. As ilustrações precisas, incluindo a do Sinosauropteryx, agora são possíveis graças ao estudo microscópico de fósseis.
'Uma melasonoma é um grânulo microscópico de pigmento de melanina. Estes grânulos podem ter forma de bolas ou salsichas (acima) e geralmente têm um mícron de comprimento, é 1/100 da espessura de um cabelo humano', explicou Maria McNamara, da Universidade de Bristol, que trabalhou na primeira equipe que desvendou quais eram as cores dos dinossauros com penas Foto: Stu Kearns / BBCBrasil.com |
A análise de imagens de elétrons revelou semelhanças e diferenças entre os melanosomas antigos e os de animais modernos, como esta pena de pombo (acima). Ao mapear a localização e tamanho destes grânulos, cientistas podem deduzir as cores a partir de provas fossilizadas Foto: Maria McNamara / BBCBrasil.com |
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As cores brilhantes de besouros são produzidas com camadas muito finas em sua proteção externa, que refletem a luz. Estas camadas são perdidas ou compactadas quando no processo de fossilização, então elas vão refletir a luz de uma forma diferente, causando uma mudança na aparência Foto: Maria McNamara / BBCBrasil.com |
Uma compreensão da degradação das cores devido à fossilização vai fornecer aos pesquisadores informações sobre a aparência das espécies pré-históricas, desde insetos até dinossauros com penas. E como a cor evoluiu Foto: Maria McNamara / BBCBrasil.com |
O segredo são as melanosomas preservados que foram encontrados em fósseis.
"Uma melasonoma é um grânulo microscópico de pigmento de melanina. Estes grânulos podem ter forma de bolas ou salsichas e geralmente têm um mícron de comprimento, é 1/100 da espessura de um cabelo humano", explicou Maria McNamara, da Universidade de Bristol, que trabalhou na primeira equipe que desvendou quais eram as cores dos dinossauros com penas.
A análise de imagens de elétrons revelou semelhanças e diferenças entre os melanosomas antigos e os de animais modernos. Ao mapear a localização e tamanho destes grânulos, cientistas podem deduzir as cores a partir de provas fossilizadas.
Fonte: Portal Terra
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