O Adamantinasuchus era um pequeno crocodilo terrestre que viveu há aproximadamente 90 milhões de anos atrás durante o período Cretáceo Superior no Brasil, mais precisamente no interior do estado de São Paulo, na região do município de Marília. Seus fósseis provêm de rochas pertencentes à formação Adamantina, daí a origem do nome do animal.
Adamantinasuchus navae é uma homenagem ao paleontólogo William Nava, coordenador do Museu de Paleontologia de Marília, que encontrou seus fósseis durante trabalhos de campo efetuados nas proximidades do Rio do Peixe, que corta a região de Marília.
Vários ossos foram encontrados, alguns formando esqueletos, outros desarticulados, além de alguns crânios, indicando que a espécie mediria aproximadamente 50 centímetros de comprimento e provavelmente eram já animais adultos, em vista de características observadas nos dentes molariformes, que apresentam desgaste acentuado. Esse desgaste confere à espécie um hábito alimentar onívoro, que poderia incluir insetos, peixes, pequenos vertebrados, carcaças e também vegetais, como sementes duras. O animal poderia também escavar o solo com seus dentes incisiformes à procura de alimentos, como fazem os suínos atualmente.
A morfologia do crânio e dos ossos da pélvis, como o fêmur alongado, indica que Adamantinasuchus navae era tipicamente terrestre, com rosto alto e curto, narinas situadas na região anterior do crânio, órbitas grandes e posicionadas nas laterais do crânio, além da dentição, curta e especializada, com dentes incisiformes projetados para frente, caniniformes e molariformes, muito semelhantes aos mamíferos.
O clima reinante durante o Cretáceo Superior na região deveria ser extremamente quente e árido, e a paisagem pontilhada por lagoas e rios efêmeros, ambiente que dava vida á esses pequenos animais e também aos grandes dinossauros herbívoros.
Na segunda imagem vemos Adamantinasuchus a esquerda, Mariliasuchus a direita e saurópodes ao fundo, reconstruindo o ambiente da região na época. A reconstrução é do paleoartista Deverson da Silva, do Museu de Monte Alto, em São Paulo. A última foto mostra o esqueleto do animal fossilizado quando foi encontrado.
Dados do Crocodilo:
Adamantinasuchus navae é uma homenagem ao paleontólogo William Nava, coordenador do Museu de Paleontologia de Marília, que encontrou seus fósseis durante trabalhos de campo efetuados nas proximidades do Rio do Peixe, que corta a região de Marília.
Vários ossos foram encontrados, alguns formando esqueletos, outros desarticulados, além de alguns crânios, indicando que a espécie mediria aproximadamente 50 centímetros de comprimento e provavelmente eram já animais adultos, em vista de características observadas nos dentes molariformes, que apresentam desgaste acentuado. Esse desgaste confere à espécie um hábito alimentar onívoro, que poderia incluir insetos, peixes, pequenos vertebrados, carcaças e também vegetais, como sementes duras. O animal poderia também escavar o solo com seus dentes incisiformes à procura de alimentos, como fazem os suínos atualmente.
A morfologia do crânio e dos ossos da pélvis, como o fêmur alongado, indica que Adamantinasuchus navae era tipicamente terrestre, com rosto alto e curto, narinas situadas na região anterior do crânio, órbitas grandes e posicionadas nas laterais do crânio, além da dentição, curta e especializada, com dentes incisiformes projetados para frente, caniniformes e molariformes, muito semelhantes aos mamíferos.
O clima reinante durante o Cretáceo Superior na região deveria ser extremamente quente e árido, e a paisagem pontilhada por lagoas e rios efêmeros, ambiente que dava vida á esses pequenos animais e também aos grandes dinossauros herbívoros.
Na segunda imagem vemos Adamantinasuchus a esquerda, Mariliasuchus a direita e saurópodes ao fundo, reconstruindo o ambiente da região na época. A reconstrução é do paleoartista Deverson da Silva, do Museu de Monte Alto, em São Paulo. A última foto mostra o esqueleto do animal fossilizado quando foi encontrado.
Dados do Crocodilo:
Nome: Adamantinasuchus
Nome Científico: Adamantinasuchus navae
Época: Cretáceo
Local onde viveu: Brasil
Peso: Cerca de 10 quilos
Tamanho: 50 centímetros de comprimento
Alimentação: Onívora
Nome Científico: Adamantinasuchus navae
Época: Cretáceo
Local onde viveu: Brasil
Peso: Cerca de 10 quilos
Tamanho: 50 centímetros de comprimento
Alimentação: Onívora
Esqueleto do réptil:
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