quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Chef morre ao ser picado por cabeça de cobra cortada na China


O caso foi considerado raro por autoridades. Segundo depoimento de Yang Hong-chang, especialista em cobras, ao Daily Mail, todos os répteis podem ter reações por até uma hora depois de perder partes do corpo ou até mesmo todo o seu corpo

Segundo informações do Daily Mail, um chef de cozinha morreu ao ser picado por uma cabeça de cobra cortada em um restaurante na China.   A vítima, Peng Fan, preparava uma sopa com a carne do bicho, que havia sido decapitado há 20 minutos quando mordeu o cozinheiro.

De acordo com relatos, a serpente, espécie cuspideira indochinesa, teria dado o bote quando Peng pegou a cabeça do bicho para jogar no lixo. Não houve tempo suficiente para que a vítima fosse levada ao hospital para receber o antídoto.

Lin Sun, um cliente que estava no local com sua esposa no momento do incidente, contou que o episódio trágico causou comoção no restaurante.

"Não sabíamos o que estava acontecendo, mas podíamos ouvir gritos vindos da cozinha (...). Depois ficamos sabendo que não poderíamos continuar com a refeição", disse ao jornal britânico.
O caso foi considerado raro por autoridades. Segundo depoimento de Yang Hong-chang, especialista em cobras, ao Daily Mail, todos os répteis podem ter reações por até uma hora depois de perder partes do corpo ou até mesmo todo o seu corpo.

"É perfeitamente possível que a cobra tenha permanecido viva e mordido a mão de Peng", disse ele. "Quando uma cobra perder a cabeça ela estará efetivamente morta quando as funções básicas do corpo cessarem, mas ainda haverá algum reflexo. Isso significa que ela tem a capacidade de morder e injetar veneno, mesmo após a cabeça ter sido cortada", explicou.

Fonte: UOL

Cobra decapitada ainda é capaz de picar sua presa; entenda

Cobras venenosas são assustadoras quando estão vivas, mas também há motivos para temer essas criaturas depois que foram mortas ou tiveram a cabeça cortada fora.



"Só porque os animais foram decapitados, isso não significa que os nervos deixaram de funcionar", disse Steven Beaupré, professor de biologia da Universidade de Arkansas, nos EUA. Muitos animais ectotérmicos, ou seja, de sangue frio, compartilham esta característica, disse ele ao Live Science.

"Cobras em geral são bem conhecidas por reter reflexos após a morte", disse Beaupré. "Os corpos de serpentes continuam se movimentando no chão mesmo depois de terem sofrido uma decapitação", acrescentou.

Esses movimentos pós-morte são alimentados pelos íons, ou partículas eletricamente carregadas, que permanecem nas células nervosas de uma cobra depois que ela morre. Quando o nervo de uma cobra morta recentemente é estimulado, os canais se abrem, permitindo que os íons passem. Isto cria um impulso elétrico que permite ao músculo realizar uma ação de reflexo, como uma picada.

Para cobras venenosas, morder é um dos reflexos que podem ser ativados no cérebro até mesmo horas após o animal morrer.

"O reflexo de mordida é mais forte em cobras venenosas do que em alguns outros carnívoros, porque essas cobras usam sua mordida de outra forma. Ao contrário de um tigre, por exemplo, que mata a presa afundando seus dentes na carne do animal e se firmando, cobras mordem de forma extremamente rápida e, em seguida, afastam-se de suas presas para evitarem ser pisoteadas".

O ataque pode ocorrer em menos de um segundo. Na verdade, cascavéis são conhecidas por envenenar a presa em menos de dois décimos de segundo. 

Fonte: UOL

Fóssil de ninho de dinossauros com "babá" é descoberto na China

Ninho de psitacossauros com 24 pequenos esqueletos e o crânio de um adulto

Um ninho de dinossauros de 120 milhões de anos foi encontrado na província de Liaoning, no nordeste da China, em uma situação inusitada. Em meio aos 24 pequenos esqueletos há o crânio de um dinossauro adulto, o que parece ser a de uma espécie de "babá" cuidando dos filhotes.

Todos os fósseis de dinossauros encontrados juntos em uma rocha de 60 cm pertencem à espécie dos psitacossauros (Psittacosaurus lujiatunensis), um herbívoro que media de um a dois metros de altura e caminhava sobre duas patas. Para os pesquisadores, a disposição dos fósseis sugere que o dinossauro adulto cuidava dos pequenos.

Os 24 esqueletos menores são semelhantes em tamanho, com cerca de 15 cm de comprimento. Já o crânio do maior tem cerca de 11 centímetros de comprimento, indicando idade entre 4 e 5 anos.

Como descobertas anteriores sugerem que a espécie não se reproduzia antes dos 8 ou 9 anos de idade, a hipótese levantada pelos pesquisadores é de que o adulto do ninho não é um dos pais dos filhotes.

Os filhotes, ao que parece, já tinham saído dos ovos, pois não há vestígios de cascas. Como as extremidades dos seus ossos parecem bem desenvolvidas, provavelmente os animais eram capazes de se mover pelo ninho.

Para os cientistas que fizeram a descoberta, o achado ajuda a lançar luz sobre a sociabilidade desses répteis. Os mais antigos ninhos de dinossauro datam de 190 milhões anos. A existência desses vestígios sugere que mesmo os primeiros dinossauros já exibiam comportamentos familiares complexos.

"É um dos mais belos fósseis de dinossauros já encontrados", diz Brandon Hedrick, paleontólogo de vertebrados da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia (EUA), e líder do grupo de cientistas responsáveis pelo achado.

Para os pesquisadores, o comportamento de algumas aves pode elucidar o que ocorria no ninho dos psitacossauros da região chinesa. Segundo Hedrick, é possível encontrar entre aves "crias mais crescidas ajudando os pais a cuidarem das novas ninhadas, ao invés de iniciarem suas próprias". A classe das aves é considerada pelos cientistas como herdeira dos dinossauros.

A rocha que envolvia os fósseis encontrados na China é constituída de material vulcânico, indicando que eles foram pegos de surpresa por um lahar, material fruto de uma erupção. Assim, uma outra hipótese levantada é a de que o dinossauro adulto acabou sendo depositado junto dos pequenos pelo movimento do lahar durante a erupção.

Os cientistas pretendem analisar a estrutura microscópica dos ossos dos animais menores para verificar se todos estavam no mesmo estágio de desenvolvimento para checar se eles de fato interagiam.

Os cientistas detalharam suas descobertas na edição de setembro da revista Cretaceous Research. (Com a Livescience).

Fonte: UOL

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Neandertais podem ter usado "hashtag" para expressar pensamento abstrato

Padrão semelhante a atual "hasgtag" (#) foi entalhado em Gorham Cave

Um dos maiores debates em arqueologia é se os neandertais eram capazes de realizar expressões abstratas e simbólicas que os humanos modernos pré-históricos demonstraram pintando imagens de animais nas paredes das cavernas.

Possíveis provas para a arte neandertal foram relatadas anos atrás na caverna espanhola de El Castillo, mas os pesquisadores não têm certeza se foram os neandertais ou os humanos modernos que pintaram um disco vermelho na parede 41.000 anos atrás, na época em que os humanos modernos entraram na Europa.

Agora, os arqueólogos que trabalham em Gorham Cave, um antigo refúgio neandertal na costa de Gibraltar, na Península Ibérica, publicaram um relatório na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências, com um padrão quadriculado gravado na parece da caverna.

Este padrão, semelhante a atual "hasgtag" (#), foi entalhado de forma profunda, usando algum tipo de ferramenta de pedra, e foi encontrado sob camadas arqueológicas que datam de pelo menos 39 mil anos, mas que contêm traços de ferramentas de pedra que apenas os neandertais fizeram.

A imagem lembra um pouco o padrão geométrico de 75.000 anos encontrado em caverna de Blombos, na África, e os pesquisadores argumentam que é uma prova positiva de que os neandertais eram tão capazes do pensamento abstrato, como os humanos modernos.

Segundo os pesquisadores, o padrão foi feito claramente de forma proposital, e não uma atividade utilitária. Havia uma vontade de produzir um teste padrão abstrato. O estereótipo de neandertais como brutos humanos está agora praticamente desacreditado.

Fonte: UOL

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Um dia é da caça o outro do caçador

1. O rio não está para peixe...


2. O dia não foi da constritora...


3. Ou será que não foi do aligátor?


4. O jacaré recebeu um novo e mortal casaco de pele


5. O dia foi da anaconda


6. Esse já tá no papo


7. Caiu na rede é peixe


8.  Irmãos brigando por causa herança. Que coisa feia!


9. Isso que dá entrar em um rio cheio de hipopótamos



Embates Selvagens - Lagartos e Varanos







Animais folgados - Pegando carona