As tartarugas marinhas são solitárias e permanecem submersas durante muito tempo, o que dificulta os estudos do seu comportamento. Por isso, a maior parte do que se conhece sobre elas refere-se à desova, que acontece na praia.
Possuem visão, olfato e audição desenvolvidos, além de uma fantástica capacidade de orientação. Animais migratórios por excelência, vivem dispersas na imensidão dos mares e, mesmo assim, quando atingem a maturidade sexual sabem o momento e o local de se reunir para a reprodução. Nessa época, realizam viagens transoceânicas para voltar às praias onde nasceram e desovar.
Podem migrar centenas ou milhares de quilômetros e dormir na superfície, quando estão em águas profundas, ou no fundo do mar, sob rochas, em áreas próximas à costa. Os filhotes flutuam na superfície durante o sono e geralmente mantêm as nadadeiras dianteiras encolhidas para trás, sob a parte traseira do corpo.
Podem migrar centenas ou milhares de quilômetros e dormir na superfície, quando estão em águas profundas, ou no fundo do mar, sob rochas, em áreas próximas à costa. Os filhotes flutuam na superfície durante o sono e geralmente mantêm as nadadeiras dianteiras encolhidas para trás, sob a parte traseira do corpo.
Em mar aberto, as tartarugas marinhas encontram fortes correntes e, mesmo assim, conseguem navegar regularmente por longas distâncias. Os mecanismos de navegação e orientação que utilizam ainda representam um grande mistério, estudado por várias gerações de pesquisadores ao redor do mundo.
Sabe-se que são capazes de detectar o ângulo e a intensidade do campo magnético terrestre. A presença de magnetita (mineral muito sensível à direção do campo magnético usado para fazer imãs) no cérebro das tartarugas marinhas sugere uma possibilidade para compreender a capacidade de orientação em mar aberto.
Nessa longa caminhada pelos mares, podem cruzar as fronteiras de vários países - e por isso precisam ser protegidas através de acordos de cooperação internacionais, para que o esforço de conservação seja efetivo.
Fonte: Portal Projeto Tamar
eu amo isso!
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