As tartarugas marinhas apresentam um ciclo de vida complexo, utilizando diferentes ambientes ao longo da vida, o que implica em mudança de hábitos. Embora sejam marinhas, utilizam o ambiente terrestre (praia) para desova, garantindo o local adequado à incubação dos ovos e o nascimento dos filhotes.
Ao nascerem, as tartaruguinhas rumam imediatamente para o alto-mar, onde atingem zonas de convergência de correntes que formam grandes aglomerados de algas (principalmente sargaços) e matéria orgânica flutuante. Nestas áreas, que formam um verdadeiro ecossistema, os filhotes encontram alimento e proteção – e assim permanecem, por vários anos, migrando passivamente pelo oceano.
Ao nascerem, as tartaruguinhas rumam imediatamente para o alto-mar, onde atingem zonas de convergência de correntes que formam grandes aglomerados de algas (principalmente sargaços) e matéria orgânica flutuante. Nestas áreas, que formam um verdadeiro ecossistema, os filhotes encontram alimento e proteção – e assim permanecem, por vários anos, migrando passivamente pelo oceano.
Algumas espécies podem permanecer no ambiente pelágico por toda a vida, como a tartaruga de couro (Dermochelys coriacea). Outras passam a fase juvenil em regiões costeiras ou insulares, alimentando-se de organismos bentônicos até atingir a maturação sexual.
Embora espécies como a tartaruga oliva (Lepidochelys olivacea) atinjam a maturidade entre 11 e 16 anos, as demais só se tornam adultas entre os 20 e 30 anos. A partir daí, passam a viver em áreas de alimentação, de onde saem apenas na época da reprodução, quando migram para as praias onde nasceram.
A época de desova é regida principalmente pela temperatura, ocorrendo nos períodos mais quentes do ano. No litoral brasileiro, acontece entre setembro e março, com variação entre as espécies. Nas ilhas oceânicas, entre janeiro e junho, registrando-se somente desovas da espécie verde (Chelonia mydas).
Embora espécies como a tartaruga oliva (Lepidochelys olivacea) atinjam a maturidade entre 11 e 16 anos, as demais só se tornam adultas entre os 20 e 30 anos. A partir daí, passam a viver em áreas de alimentação, de onde saem apenas na época da reprodução, quando migram para as praias onde nasceram.
A época de desova é regida principalmente pela temperatura, ocorrendo nos períodos mais quentes do ano. No litoral brasileiro, acontece entre setembro e março, com variação entre as espécies. Nas ilhas oceânicas, entre janeiro e junho, registrando-se somente desovas da espécie verde (Chelonia mydas).
Fonte: Portal Projeto Tamar
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