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terça-feira, 30 de abril de 2013

E se os dinossauros ainda estivessem vivos? Parte III

1. Fósseis de dinossauros seriam facilmente encontrados abaixo de nossas residências.


2. O Barney verdadeiro seria assim.


3. Os filmes do Scooby Doo seriam assim.


4. Caso encontrassem uma lâmpada mágica este seria o desejo de um dinossauro.


5. O Bob da Família Dinossauros (ou Dinosaurs em inglês) seria Assim.




6.  Os dinossauros anciãos agiriam como os humanos.


7. A evolução faria com que não existissem apenas dinossauros carnívoros, onívoros ou herbívoros, mas também aqueles que comeriam fast foods.



8. Assim como nós dinossauros adorariam histórias em quadrinhos, cartoons e desenhos animados.


Dinossauros Mutantes

1. Este poderia fazer uma aparição no filme "Piratas do Caribe" como Octopusarus.


2. Este seria o Elephantosaurus.


3. Este poderia fazer um papel nos Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya).


4. Já este seria nomeado de Triceratiger.


5. Também os gatinhos domésticos sofreriam mutações.


6. A aves não ficariam de fora desta evolução mutante. Este seria o Cisnessaurus Four Feet.


7. Experiências genéticas com DNA de dinossauros e humanos fariam com que as mulheres fossem geradas externamente, isto é, se desenvolveriam em ovos.


8. Os Catasaurus seria um híbrido de gatos domésticos com dinossauros herbívoros de pescoço longo, como o braquiossauro e o brontossauro.


E se os dinossauros ainda estivessem vivos? Parte II

1. Umas das provas que os dinossauros conviveram conosco seria esta velha foto.


2. Dinossauros fariam apostas em Las Vegas.



3. Haveriam placas proibindo o trânsito de humanos montados em dinossauros.


4. Alguns montariam uma moto, outros um dinossauro.


5. Consertar o carro no deserto poderia ser perigoso, ainda mais se o T-Rex estiver faminto.


6. Durante a Páscoa dinossauros se disfarçariam de coelhinhos da páscoa para devorar criancinhas.


7. Caso insetos gigantes alienígenas invadissem a Terra, poderíamos utilizar o T-Rex como arma de guerra.


Fêmeas de lagartos cruzam os próprios cromossomos para procriar


Reprodução assexual desses lagartos do sudoeste norte-americano já não é um segredo

Katherine Harmon
Peter Baumann

Lagarto da família Teiidae mantém grande riqueza genética Desde de 1960, cientistas sabem que fêmeas de lagartos da família Teiidae não precisam dos machos para se reproduzir. Do gênero Aspidoscelis, espalhado do México ao sudeste dos Estados Unidos, elas controlam a produção de suas proles sem o DAE (dispositivo automático de entrada) do fertilizador masculino.



Mas como essas e outras 70 espécies de vertebrados que assim se reproduzem conseguem tal feito sem que haja vulnerabilidade genética ou doenças resultantes de uma reprodução assexuada? 
“Obscuro” e “tópico de muito especulação”, definiu a equipe de pesquisadores que se comprometeu a responder essa pergunta. Seus resultados foram publicados no dia 21 de fevereiro no jornal Nature. 

Esses e outros lagartos são “espécies partenogênicas isoladas geneticamente” explica Peter Baumann, pesquisador-associado ao Stowers Institute para a pesquisa médica em Kansas City, e co-autor do estudo. 
Espécies tão diversas como os dragões de Komodo e os tubarões-martelos conseguem se reproduzir assexuadamente se necessário, mas algumas espécies, como esses pequenos lagartos, não têm escolha. “Eles não podem trocar o material genético e essa perda da troca gêneca lhes oferece grande desvantagem em um ambiente de constantes mudanças”, diz Baumann. A menos que um animal consiga recombinar o próprio DNA, ele produzirá uma prole com cromossomos idênticos e com toda fraqueza genética, como a susceptibilidade a algumas doenças ou mutações físicas. 

Nova pesquisa realizada por Baumann e sua equipe revela que esse lagarto mantém uma riqueza genética, começando o processo reprodutivo com duas vezes o número dos cromossomos, igual a uma reprodução sexual. Essas espécies, que praticam o celibato, são resultantes de uma hibridização sexual de uma espécie diferente. Os pesquisadores encontraram espécies que poderiam manter uma diversidade sem nunca emparelhar seus cromossomos homólogos (como as espécies que são sexuais fazem somando os cromossomos diferentes dos pais). “A recombinação entre pares de cromossomos irmãos mantém a heterozigose por toda fita”, nota dos autores do estudo conduzido por Aracely Lutes, pesquisadora pós-doutoranda do laboratório de Baumann.

Essa descoberta, da qual até agora não se tinha conhecimento no mundo réptil, significa que “esses lagartos possuem uma maneira de distinguir cromossomos irmãos dos cromossomos homólogos”, diz Baumann. Atualmente pesquisadores estudam a maneira com que esses répteis conseguem realizar isso.

Em primeiro lugar não se sabe precisamente como esses lagartos conseguem duplicar seu número de cromossomos. Baumann suspeita que isso ocorra por causa de duas fases de replicação cromossômica ou que duas células sexuais combinem-se antes de o processo de divisão começar.

Segundo ele, embora a reprodução assexual possa parecer primitiva e resultante de processos genéticos questionáveis, ela tem seus benefícios. “Se observarmos apenas um indivíduo, esse tipo de reprodução aumentaria muito as chances de uma população em um novo hábitat”, citando o exemplo da cobra-cega de brahminy (Ramphotyphlops braminus) uma outra espécie partenogênica. “Se existe alguma maneira de reprodução sem a ajuda de um macho, isso seria uma vantagem extrema”, tendo em vista que essa espécie de serpente está presente em seis continentes.

Fonte: Scientific American Brasil

segunda-feira, 29 de abril de 2013

E se os dinossauros ainda estivessem vivos?

1. Andar pelas montanhas seria complicado, pois a presença humana sempre deixa suas marcas, principalmente chicletes.



2. As transportadoras de bolinhos sofreriam sérios danos, pois os T-Rex correriam atrás dos caminhões para consumi-los. A principal razão é porque os T-Rex amam bolinhos.


3. Os dinossauros, principalmente o T-Rex, teriam seu próprio chá o Tea Rex.


4. O T-Rex mexicano seria o T-Mex. Sem esquecer que o saudoso dinossauro adoraria um bolero, uma tequila e claro comida mexicana.


5. Ao invés de cavalos, as caminhonetes transportariam dinossauros.


6. Assim seriam os treinamentos militares... O Barney seria como um cavalo, só que roxo.


7. Os amigos fiéis seriam assim, mesmo seus fósseis estariam juntos.


Morre tartaruga egípcia que conheceu Napoleão


Por Charles Nisz

Foto: Divulgação/Zoológico de Gizé

Uma tartaruga egípcia de 270 anos de idade faleceu no zoológico de Gizé, nas proximidades do Cairo, capital do país africano. Com tamanha longevidade, o quelônio estava vivo - e adulto - quando Napoleão invadiu o Egito, ainda no século XVIII, conforme esta notícia da agência Prensa Latina.
Nascida em 1743, a tartaruga "foi testemunha" da Revolução Industrial, da Revolução Francesa e de fatos relevantes na história egípcia: o segundo reinado dos mamelucos, da construção do Canal de Suez, da assinatura do tratado de paz egípcio-israelense e dos mais de 30 anos do regime do presidente Hosni Mubarak, derrubado por uma revolta popular em 2011.
O zoológico não divulgou as causas da morte do animal. O fato causou muitos comentários nas redes sociais. Uma das piadas dizia que o bicho sobreviveu a períodos turbulentos da história do Egito mas não suportou as disputas entre partidários e opositores do presidente Mohamed Morsi.

Fonte: Yahoo Notícias

terça-feira, 23 de abril de 2013

Documentários Diversos - Parte II

1. Impacto Animal - Selvas



2. As selvas da América do Sul - Mundos Perdidos


3. As selvas da América do Sul - A Cordilheira dos Andes



4. O Universo das Plantas



Fonte: Youtube

Ataque Animal - Seleção de Documentários

Ataque Animal - Crocodilos


Ataque Animal - Guepardos




Ataque Animal - Leões



Ataque Animal - Urso Polar



Ataque Animal - O grande Tubarão Branco


Fonte: Youtube

Documentários Diversos

1. Globo Repórter - Mares do Nordeste


2. Globo Repórter - Renascimento da Vida no Pantanal



3. Globo Repórter - Antártica


Fonte: Youtube

Documentários e Vídeos

1. A Lei da Sobrevivência - O Crocodilo (Completo)


2. Reportagem - A quatro serpentes peçonhentas da Paraíba


3. Amazônia Selvagem - Reino Animal (Completo)


4. Amazônia Selvagem - Berço da Vida (Completo)


Fonte: Youtube

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Pescador francês escapa de ataque de crocodilo na Austrália


Yoann Galeran, de 29 anos, lutou com o réptil dando socos e chutes.
Ele sofreu pequenas perfurações na cabeça e precisou de alguns pontos.

Pescador escapa de ataque de crocodilo na
Austrália (Foto: Lisa Heathcote/AP )
Um pescador francês escapou com pequenos ferimentos após ser atacado por um crocodilo de cerca de 2,5 metros na noite de domingo (20) na remota cidade de Nhulumbuy, no norte da Austrália, informou nesta segunda-feira (22) a imprensa local.
Yoann Galeran, de 29 anos, ficou com pequenas perfurações na cabeça e levou alguns pontos por causa do incidente. Ele estava na noite de domingo com seus amigos no clube náutico de Nhulunbuy, no Território Norte, quando decidiu nadar 20 metros para alcançar uma pequena lancha.
"Estava nadando, provavelmente a uns quatro ou cinco metros da lancha. De repente senti como se me estivessem batendo com pedras na cabeça e que havia algo muito forte. Foi então que me dei conta de que se tratava de um crocodilo", declarou Galeran à rede local "ABC".
O marinheiro francês comentou como seu instinto de sobrevivência lhe permitiu lutar com o animal, que já tinha lhe batido em várias partes do corpo com sua cauda e tentava levá-lo para o fundo do rio.
Os socos e chutes de Galeran lhe permitiram escapar das garras do crocodilo, que já tinha sido visto vagando pelos arredores de Nhulunbuy nas últimas semanas.
Lisa Heathcote, encarregada do escritório de Pesca de Arnhem e chefe do pescador francês, descreveu a luta entre o homem e o animal que ela mesma presenciou. "O animal o agarrou pela cabeça e o fez girar, enquanto instintivamente Galeran o chutava e o batia com seus punhos até que o animal o libertou um instante para depois voltar a contra-atacar", afirmou.
Várias pessoas ajudaram o pescador francês a sair da água, com o rosto ensanguentado, e o levaram para que fosse atendido.
Os crocodilos de estuário são conhecidos por seus ferozes ataques, alguns mortais, e são abundantes na região tropical do norte australiano, depois que foram declarados uma espécie protegida em 1971.

Fonte: G1

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Nave russa leva ratos, lagartos e caracóis ao espaço


Os animais ficarão em órbita durante um mês para que os cientistas possam estudar às consequência de sua estada no espaço

A nave russa decolou nesta sexta-feira do cosmódromo de Baikonur

Uma nave russa Soyuz decolou nesta sexta-feira do cosmódromo de Baikonur com ratos, lagartos e caracóis a bordo para realizar experiências científicas durante um mês em órbita visando um possível voo a Marte. "É uma verdadeira arca de Noé", comentou a televisão pública russa Vesti.

A bordo da nave espacial Bion-M viajam 45 ratos, oito pequenos roedores da Mongólia, os 15 lagartos, 20 caracóis e outros organismos vivos. Os animais ficarão em órbita durante um mês e voltarão à Terra no dia 18 de maio para que os cientistas possam estudar às consequência de sua estada no espaço.
"É para determinar até que ponto nosso organismo se adapta às condições de falta de gravidade e compreender o que é preciso fazer para garantir a supervivência em voos muito longos", afirmou o diretor do programa do Centro Espacial Russo, Valéri Abrashkin, à rádio pública.

Uma fonte do cosmódromo de Baikonur admitiu que parte dos ratos foram substituídos depois de uma briga que causou a morte de um dos animais. "Estamos enviando ao espaço machos, que são agressivos e que podem estar submetidos ao estresse", afirmou a fonte. Os roedores são identificados por um chipe eletrônico implantado em sua pele.

O instituto científico encarregado da missão também indicou que foram enviados ao espaço ovas de peixes, microorganismos, grãos e plantas, para estudar os efeitos da falta de gravidade sobre sua evolução.

A nave Bion-M prevê aterrissar no mesmo dia que uma cápsula de retorno com cosmonautas humanos à região russa de Orenburgo (Urais).

As experiências deste tipo foram feitas anteriormente com macacos para preparar as missões humanas a bordo da estação soviética Mir e depois da Estação Espacial Internacional (ISS).

A primeira experiência soviética deste tipo com um animal foi feito com a cachorrinha Laika, em 1957, que precedeu o primeiro voo de um homem ao espaço, o de Yuri Gagarin em 1961. A cadelinha morreu ao final de algumas horas no espaço.

Fonte: AFP / Terra

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Visitantes de parque mergulham com crocodilos em 'gaiola da morte'

Turistas são colocados em cilindro de vidro no meio de répteis de 5 metros.
Atração radical está disponível no litoral norte da Austrália

Nadar no meio de enormes crocodilos de água salgada é uma experiência ao alcance dos turistas em um parque da Austrália.

Turista observa crocodilo na 'Gaiola da Morte'  na Austrália 
(Foto: Divulgação/Crocosaurus Cove)

A “Gaiola da Morte” é a atração mais famosa do Crocosaurus Cove, um parque dedicado a esses répteis localizado na cidade de Darwin, no litoral norte do país.

Crocodilos são alimentados no meio da experiência
(Foto: Divulgação/Crocosaurus Cove)

Os visitantes são colocados dentro de um cilindro transparente, onde ficam cara a cara com alguns dos maiores crocodilos de água salgada do mundo, que medem 5 m ou mais de comprimento.
A “gaiola” vai descendo aos poucos, para que os turistas possam observar os animais de todos os ângulos.
No ano passado, o parque renovou a experiência. Foi criada uma nova gaiola que permite mais visibilidade e incluiu-se, no meio da experiência, um momento em que os répteis são alimentados por um cuidador, o que, segundo o empreendimento, “encoraja mais movimentos dos animais e assegura um encontro de perto, cara a cara”.
Um fotógrafo registra as cenas e as imagens são vendidas ao visitante no final.
A experiência é repetida dez vezes por dia, e a gaiola permite que a pessoa mergulhe sozinha ou com um acompanhante.
A brincadeira radical tem seu preço: são 160 dólares australianos por pessoa (em torno de R$ 330).

O cilindro transparente comporta até duas pessoas 
(Foto: Divulgação/Crocosaurus Cove)

Fonte: G1

Garoto de oito anos ganha bolo dinossauro de 1,3 metro de comprimento


Isto é o que se pode chamar de perfeito exemplo de mãe coruja! A inglesa Maria Young, 28, deu um presente de aniversário para seu filho que ele nunca mais vai esquecer: Logan, que completou apenas 8 aninhos, ganhou para sua festa um bolo em formato de dinossauro, com 1,3 metro de comprimento.

Logan: feliz ao lado de seu bolo

"Eu achei que podia fazer e acabei neste resultado enorme, que chamamos de Pequenino, o Triceratops", contou Maria, que foi desafiada pelo filho a fazer o bolo.

Segundo o "Orange News", ela levou cinco dias para terminar a sobremesa, cuja receita tinha cerca de 130 ovos e 12 caixas de cereal matinal, usado nas pernas e na cabeça.

O garoto quase não coube em si de alegria quando a mãe resolveu aceitar seu desafio. "Ficou o máximo, é o melhor bolo que eu já vi e estava delicioso! Meus amigos adoraram. Minha mãe é brilhante", disse o orgulhoso aniversariante.

"Só fiz três bolos na minha vida antes desse", desconversa a modesta Maria.

Fonte: UOL

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Lagartos sofrem com calor gerado pelo aquecimento global

O aquecimento global tem causado diversos problemas à natureza. Agora, além dos predadores naturais e da caça, os animais têm sofrido com o aumento das temperaturas. Entre os bichos mais prejudicados estão os lagartos.
Apesar de esses répteis precisarem do calor para que seu metabolismo funcione bem, o excesso de altas temperaturas prejudica a sua reprodução. Em um artigo publicado pela revista “Science”, cientistas revelam que diversas espécies de lagartos têm entrado em extinção em conseqüência do aquecimento global.
O que acontece é que diante dessas temperaturas, muitas vezes beirando o absurdo, os lagartos preferem ficar abrigados à sombra. Sendo assim, não saem para se alimentar e morrem mais cedo. O mesmo acontece com os filhotes, que por não terem alimento suficiente morrem com pouco tempo de vida. Portanto, apesar de o calor não matar esses animais, essa ação é feita indiretamente.
Algumas regiões específicas já sofrem com essa extinção, entre elas estão: México, Bacia Amazônica e África equatorial.


Dinossauros se desenvolviam dentro do ovo com rapidez


AFP

A descoberta na China de embriões de dinossauros do período Jurássico inferior, em fases diferentes de desenvolvimento, apresenta novas informações sobre o crescimento desses gigantes, de acordo com um estudo publicado na revista Nature.



Uma equipe internacional liderada por Robert Reisz, da Universidade de Toronto, no Canadá, traz ao público a descoberta de um depósito natural contendo cerca de 200 ossadas que datam de 190 a 197 milhões de anos atrás na província chinesa de Yunnan.

"Estamos abrindo uma nova janela sobre a vida dos dinossauros. É a primeira vez que temos a oportunidade de estudar o crescimento embrionário dos dinossauros", explicou Robert Reisz. "Os resultados terão grande impacto na nossa compreensão da biologia desses animais", continuou.

O sítio de Lufeng possui cerca de 20 indivíduos da espécie Lufengossauro, um sauropodomorfo de pescoço longo, o dinossauro mais comum nesta região durante o período Jurássico inferior. O Lufengossauro adulto media aproximadamente oito metros.

Os embriões de dinossauros são geralmente encontrados em ninhos individuais e oferecem o estudo de apenas um momento no estado de desenvolvimento. Os ossos desarticulados encontrados na China vinham provavelmente de diversos ninhos contendo dinossauros em diferentes estados embrionários e deram aos pesquisadores a possibilidade de estudar um modelo de crescimento.

A equipe se concentrou no maior osso embrionário, o fêmur. Comparando o tamanho de fêmures nos diferentes estados de desenvolvimento, os pesquisadores perceberam uma curva de crescimento constante e rápida. Esse crescimento rápido pode indicar que os sauropodomorfos, família de dinossauros herbívoros famosa pelo seu tamanho imenso, tinham curto período de incubação.

Os pesquisadores também notaram sinais que mostram uma ativação muscular antes da eclosão dos ovos. "Isso sugere que os dinossauros, como os pássaros modernos, se mexiam dentro de seus ovos", informou Reisz. "É a primeira que que isso pôde ser provado nos dinossauros".

De acordo com os pesquisadores, "essa capacidade de crescimento rápido continuava após a eclosão, explicando a característica dos sauropodomorfos de chegar a um tamanho adulto mais significativo que outros dinossauros contemporâneos, e em alguns casos, de chegar a proporções gigantescas".

Apenas cerca de um metro quadrado do depósito de ossadas foi exumado até agora.

Fonte: UOL

Cientistas descobrem embriões de dinossauro


Por Agência EFE


Sydney - Um leito ósseo de 190 milhões de anos na província chinesa de Yunnan foi responsável pelas primeiras chaves sobre o crescimento e desenvolvimento dos embriões de dinossauro dentro dos ovos, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira na Austrália.


O achado é "extraordinariamente raro nos registros paleontológicos e é valioso tanto por sua antiguidade como pela oportunidade que oferece de estudar a embriologia dos dinossauros", disse o paleontólogo canadense Robert Reisz, da Universidade de Toronto Mississauga, em comunicado de imprensa da universidade australiana James Cook.

A equipe dirigida por Reisz, que era formada por cientistas da Alemanha, Austrália, China e Taiwan, realizou escavações em Yunnan e analisaram mais de 200 ossos de exemplares de dinossauros em diferentes períodos de desenvolvimento embrionário, assim como a geologia da jazida.

"Trata-se da primeira vez em que podemos seguir o crescimento dos embriões de dinossauro à medida em que se desenvolvem. Nosso descobrimento terá um forte impacto no entendimento da biologia desses animais", assinalou Reisz.

A maioria dos embriões de dinossauros estudados até o momento pertecem ao Cretácico, período que se desenvolveu entre 145,5 e 65,5 milhões de anos aproximadamente, por isso que o descobrimento na jazida situada próxima da cidade de Lufeng, no sudoeste da China, representa uma grande novidade dado o grau de antiguidade.

Apesar de só escavaram um metro quadrado deste leito ósseo, o lugar proporcionou encontrar restos de ovos de dinossauros que foram considerados como os mais antigos descobertos até o momento, entre todos os animais terrestres vertebrados.

Embora as peças são diminutas e têm uma grossura de 100 mícrons, se encontram em excelentes condições e correspondem a 20 exemplares embrionários da espécie Lufengosaurus ("réptil de Lufeng"), que foi o dinossauro mais comum na região durante a primeira etapa do período Jurássico.

O cientista australiano Eric Roberts, da Universidade James Cook, explicou que seu estudo se centrou em analisar partes dos ossos e rochas que continham os restos ósseos na busca de chaves vinculadas a sua preservação e entender o ambiente, a idade e a causa da morte.

"Desse modo pudemos compreender que o leito ósseo se formou por uma inundação baixa e lenta de uma colônia de ninhos", ressaltou Roberts.

Assim, os cientistas acharam diversos ossos desarticulados pertencentes a diferentes ninhos e em diferentes períodos embrionárias, o que permitiu à equipe de cientistas internacionais estudar os patrões de crescimento.

Os especialistas dirigidos por Reisz se concentraram na análise do maior osso embrionário, o fêmur, e comprovaram que a taxa de crescimento se duplicou em tamanho de 12 a 24 milímetros enquanto o dinossauro se desenvolvia dentro do ovo.

A análise da anatomia e a estrutura interna também revelou que os músculos tiveram um papel importante na forma do fêmur em desenvolvimento e que os dinossauros, como as aves modernas, podiam se movimentar dentro do ovo.

Os especialistas também acharam evidências de fibras de colágeno no fêmur, uma proteína característica dos ossos, e que o chamado "réptil de Lufeng", de pescoço longo e que chegou a medir uns 8 metros, também tinha um período de incubação muito curto.

Fonte: Info/Abril

terça-feira, 9 de abril de 2013

Tailandês usa crocodilos como 'guardas' em sua casa


Nathip Awirut mora na província de Pitsanuklok.
Ele conta com dois répteis para fazer a segurança da casa.

O tailandês Nathip Awirut mantém dois crocodilos para fazer a segurança de sua casa na província de Pitsanuklok, na Tailândia. Awirut comprou os répteis há 15 anos como animais de estimação, mas, depois que eles cresceram, decidiu usá-los como "guardas".

Nathip Awirut mantém dois crocodilos para fazer a segurança de sua casa na província de Pitsanuklok
(Foto: Sakchai Lalit/AP)
Fonte: G1

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Expedição em caverna profunda estudará peixe da era dos dinossauros


BBC Brasil

Uma equipe de pesquisadores partirá nesta segunda-feira para uma expedição em cavernas profundas da África do Sul para tentar encontrar um peixe extremamente raro que é chamado de um ''fóssil vivo''.


O celacanto teria evoluído ao seu estado atual há cerca de quatrocentos milhões de anos.

E os biólogos terão que mergulhar a mais de cem metros em cavernas em uma baía na costa oeste do país para alcançá-los.

Os pesquisadores pretendem instalar dispositivos acústicos no peixe para estudar seu comportamento e captar imagens tridimensionais de seu corpo em movimento.

O líder da expedição, Laurent Ballesta, da organização Andromede Oceanology, disse que os animais são tão raros que se deparar com um deles é quase como encontrar um dinossauro.

O celacanto era dado como extinto até o final da década de 30, quando espécimes foram encontrados no litoral da África do Sul.

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