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quarta-feira, 20 de março de 2013

UFRJ descobre no Brasil maior pterossauro já visto no hemisfério Sul

Pesquisadores do Museu Nacional da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) apresentaram fósseis de um pterossauro encontrados na bacia do Araripe, que fica entre Piauí, Pernambuco e Ceará, no Nordeste do país. O "Tropeognathus" é o maior indivíduo do grupo encontrado no hemisfério Sul, garante a pesquisa.

Composição artística mostra como foi feita a reconstrução do pterossauro ("Tropeognathus") a partir de fósseis encontrados no Nordeste entre 2003 e 2011

Alex Kellner, professor da UFRJ que liderou a pesquisa, conversa com jornalistas sobre a descoberta dos fósseis de pterossauro na bacia do Araripe, no Nordeste do país, local que reúne alguns dos mais importantes depósitos de fósseis paleontológicos do mundo

Escultura produzida durante um ano e meio no laboratório do Museu Nacional da UFRJ mostra o tamanho real do esqueleto do pterossauro brasileiro. "Este é o réptil voador pré-histórico mais importante encontrado no Brasil e o maior descoberto no hemisfério Sul", anuncia o pesquisador Alex Kellner, do Museu Nacional da UFRJ

Mesa expõe os fósseis pré-históricos encontrados por pesquisadores do Museu Nacional da UFRJ. O maior exemplar de pterossauro já encontrado no hemisfério Sul sobrevoou os céus do Nordeste brasileiro há 110 milhões de anos

Mesa expõe os fósseis pré-históricos encontrados por pesquisadores do Museu Nacional da UFRJ. O maior exemplar de pterossauro já encontrado no hemisfério Sul sobrevoou os céus do Nordeste brasileiro há 110 milhões de anos

Pesquisadores do Museu Nacional da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) apresentaram fósseis de um pterossauro encontrados na bacia do Araripe, que fica entre Piauí, Pernambuco e Ceará, no Nordeste do país. O "Tropeognathus" é o maior indivíduo do grupo encontrado no hemisfério Sul, garante a pesquisa

Alex Kellner, professor da UFRJ que liderou a pesquisa, posa para fotos após a descoberta dos fósseis de pterossauro no Nordeste brasileiro. A pesquisa de dez anos encontrou três exemplares diferentes na bacia do Araripe: uma asa de um animal jovem, que tinha mais de cinco metros; um animal com quase todo o esqueleto preservado, incluindo seu crânio; e um úmero (osso do braço) 

Fonte: UOL

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