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Batalha espetacularmente rara é flagrada por fotógrafo na África


Seu maxilar destruidor, 24 dentes afiados e uma pele que mais parece uma armadura já são suficientes para garantir que a maioria dos animais mantenha distância. Mas, como mostra a incrível sequência de fotos a seguir, mesmo crocodilos não são páreo para um bando de hipopótamos irritados.

O jovem réptil apostou alto demais ao nadar próximo a alguns bezerros. Numa estratégia, típica das melhores formações militares, cerca de 50 hipopótamos reuniram-se em um circulo defensivo em torno dele. O crocodilo entrou em pânico e tentou correr por cima dos hipopótamos, mas a tentativa foi frustrada.

A batalha, espetacularmente rara, foi capturada por um fotógrafo especialista em vida selvagem, o tcheco Vaclav Silha. Ele montava sua câmera nas margens do Rio Nilo, no Parque Nacional Serengeti, na Tanzânia, quando a cena inacreditável surgiu.

“O respeito mútuo entre estes animais significa que brigas ocorrem muito raramente. Uma das razões que contribui para um conflito deste tipo é se os hipopótamos acharem que os pequeninos e mais jovens estão sob ameaça. É exatamente isso que aconteceu aqui”, declarou ele ao Daily Mail.

Descrito como uma das criaturas mais agressivas do reino animal, um hipopótamo adulto pode aplicar toneladas de pressão em uma única mordida.







Fonte: IG

Pulmão de Passarinho

Estudo revela que crocodilos e aves têm sistema respiratório parecido. E isso pode explicar por que os dinossauros foram os senhores do planeta

André Julião

Um parente distante pode explicar como os ancestrais dos dinossauros sobreviveram ao período Permiano-Triássico, há cerca de 250 milhões de anos, quando os níveis de oxigênio na atmosfera eram muito baixos. Cientistas da Universidade de Utah, nos EUA, descobriram que os crocodilos possuem um sistema respiratório parecido com o das aves. Ele faz com que esses animais consigam se oxigenar com bem mais eficiência do que os mamíferos. Crocodilos e pássaros têm o mesmo ancestral dos seres que dominaram o planeta há 2,5 milhões de séculos: o arcossauro. “Os pulmões explicam por que as aves são capazes de voar a grandes altitudes, onde há pouco oxigênio”, diz C.G. Farmer, coordenador do estudo publicado na revista científica “Science”. “Provamos que os crocodilos também são eficientes na troca de gases, o que sugere que o ancestral comum dos dois tivesse tal capacidade.”


Órgãos respiratórios tão eficientes podem ter sido decisivos numa era em que os níveis de oxigênio na atmosfera ficavam em 12% – para se ter uma ideia, hoje eles chegam a 21%. Essa vantagem teria feito os arcossauros prevalecerem diante dos sinapsidos, ancestrais dos mamíferos modernos e que antes eram predominantes na Terra. Para descobrir o funcionamento da respiração desses répteis, os pesquisadores fizeram três testes com crocodilos vivos e mortos. No primeiro, sedaram seis cobaias, introduziram medidores em seus pulmões e checaram o fluxo de ar assim que eles acordaram. No segundo, injetaram ar nos órgãos retirados de animais mortos. Finalmente, inseriram água salgada com pequenas esferas fluorescentes nos pulmões de um espécime morto. O experimento comprovou que, assim como acontece no pulmão de uma ave, o ar segue uma rota unidirecional, entrando e saindo pelo mesmo caminho.

Apesar de considerar que as descobertas são convincentes, a bióloga evolucionista Elizabeth Brainerd, da Brown University, disse ao site da revista “Wired” que a conclusão de que o tipo de pulmão foi determinante para a sobrevivência dos arcossauros é “altamente especulativa”. Para ela, ainda é preciso provar que esse tipo de respiração é mais eficiente na extração de oxigênio da atmosfera. Mais uma vez, não é tão fácil determinar quem dá a última palavra quando se trata de dinossauros.

Fonte: Istoé

Os Crocodilianos

Os crocodilianos surgiram a mais de 200 milhões de anos, são mais velhos que os dinossauros em vários milhões de anos e mesmo sendo bem mais antigos filogeneticamente falando apresentam estruturas complexas.

O crocodilo tem o corpo coberto de escamas, seu dorso formam grandes placas ósseas que podem deter até a mordida de um leão. De fato a mordida dos crocodilos é mais forte que a do leão e até mesmo do tubarão branco.


Apesar de pesar cerca de 750kg,  seu músculo mastigador é extremamente forte. Seu músculo mastigador é esbranquiçado com pouco fluxo sanguíneo e se projeta de trás da cabeça descendo pela mandíbula permitindo uma mordedura forte e rígida.

Da mesma forma que seus parentes gaviais tem a boca adaptada a pesca e os crocodilos em tem seus dentes projetados para caçar animais terrestres e não mastigá-los.



O crocodilo tem outras três características interessantes; a primeira é o seu sistema digestório.

O crocodilo tem duas estratégias de ataque a presa; a corrida da morte e o ataque lateral, que vem acompanhado do o giro da morte. A corrida é um sistema de ataque em que o crocodilo se projeta para frente. No lamaçal ou em um terreno em declínio ele desliza a barriga no chão em um movimento primitivo. Sua corrida é um resquício da época dos dinossauros e só é possível graças a seus joelhos capazes de rotacionar.


O ataque lateral é feito com a dobra do pescoço para o lado formando um ângulo de 180 graus e é acompanhado com o giro da morte que destronca o pescoço da presa ou afoga-a rapidamente.

Ambos os mecanismos ocorrem graças a musculatura da cauda.  Durante o ataque, ou o giro da morte o crocodilo mantém a boca aberta sem se afogar. Isso ocorre porque a base de sua língua sobe e se encosta ao teto da boca. Com o fechamento da base da língua os canais nasais se juntam com a traqueia atrás dessa glote fechada e projetam o ar do focinho até a traqueia e pulmões.

Um mecanismo de válvula fascinante que demorou cerca de 200 milhões de anos para aparecer.

Uma evidencia desse mecanismo é a diversidade de sistemas de respiração que foram encontradas em diferentes crocodilianos fósseis. Classificados assim como Eusuchios, mesosuchios e protosuchios.

A) Protosuchia, B) Mesosuchia, C) Eusuchia 

Seu sistema respiratório é único na natureza.

Os crocodilianos respiram 4 vezes mais ar que o homem. Seu fígado funciona como um pistão podendo ser arrastado com a inflação do pulmão. Pode ficar imerso cerca de meia hora.


Do ponto de vista evolutivo a artéria aorta direita ou esquerda é perdida dependendo da posição evolutiva que o animal pertence, isso é evidente em anfíbios e exceto em mamíferos.

No caso dos crocodilos pode haver resquício de uma aorta extra. A aorta extra desvia o fluxo para o sistema digestório para misturar o dióxido de carbono com soluções e produzir substâncias ácidas que auxiliem na digestão.

Mas o mais interessante nos crocodilianos é o que ocorre em sua respiração durante o mergulho e que realmente desafia os biólogos evolucionistas a produzir teorias que expliquem tal mecanismo.

Nos répteis não crocodilianos os átrios do coração são separados e os ventrículos parcialmente divididos e mesmo assim o sangue oxigenado pouco se mistura com o sangue venoso (pobre em oxigênio). Apresentando assim uma circulação dupla bem desenvolvida.

Nos crocodilianos, ambas as câmaras cardíacas estão divididas. Essa separação peculiar permite que o arco aórtico origine-se no ventrículo direito, portanto recebe sangue venoso.

Há um orifício que conecta os dois arcos aórticos e mesmo assim o sangue não se mistura. Assim, durante o mergulho o crocodilo conduz um tipo de respiração peculiar porque sua circulação se modifica de tal modo que o fluxo de sangue para os pulmões diminui e o débito cardíaco do ventrículo direito é ejetado para o arco aórtico esquerdo através dessa uma junção chamada de anastomose.

Esse mecanismo de redirecionamento do fluxo sanguineo na natureza é único e permanece um mistério, mas evidencia como mesmo elefantes sendo maiores e mais recentes filogeneticamente tem sua fisiologia simples quando comparada com crocodilianos que são mais antigos cerca de 140 milhões de anos.

A complexidade surge não como regra. A regra é a sobrevivência do mais apto e se aptidão significar a modificação de seu nariz em uma tromba ou utilizar um canal circulatório alternativo então a sobrevivência esta garantida.

Fonte: Net Nature (com alterações)

Moto-Crocodilo

Já pensou em fugir de um crocodilo que se move a mais de 100 km/h? Felizmente ele não morde, mas a “GatorBike”, como foi apelidada, deixa muita gente assustada quando aparece na estrada.



Criada a partir da pele e do crânio de um jacaré real que foi abatido pelas autoridades, a curiosa moto foi criada para angariar fundos para uma instituição de caridade que visa proteger a vida selvagem, resgatando animais de estimação exóticos que foram neglicenciados ou abusados por seus proprietários.



Jim Jablon, dono do centro de reabilitação de animais selvagens de Hernando (WROH) na Flórida, declarou ao Daily Mail que está à procura de fundos que permitam expandir-se para cuidar de mais animais. Por este motivo, a GatorBike será sorteada.

O design da moto foi feita pelo artesão sueco Benny Ohrman, que passou um ano aperfeiçoando seus contornos.



A pele é destacável, mas a cabeça é fixada permanentemente no guidão, que tem velocímetro e outros indicadores implantados na parte de trás do crânio. Ela custou £ 51 mil, gastos do próprio bolso de Jablon.

Fonte: IG

Montagens com Crocodilos

Crocodilo-Marinho

Crocodilo-do-buraco-no-asfalto

Canguru disfarçado de Crocodilo

Crocodilo disfarçado de Tartaruga

Dica para as próximas eleições

Duas novas espécies de lagartos são descobertas em região da Austrália


Cientistas descobriram duas novas espécies de lagartos na região de Townsville, em Queensland, na Austrália. A descrição dos lagartos foi publicada nesta semana na revista “Zootaxa”.

Os lagartos coloridos foram encontrados por pesquisadores da Universidade James Cook e do Museu de Queensland, durante estudos sobre outra espécie. Os bichos pertencem ao gênero Carlia, um grupo diversificado de lagartos.

Lagarto da espécie Carlia Decora, encontrado na Austrália

Exemplar da espécie de lagarto Carlia Rubigo

Os animais foram batizados de Carlia decora e Carlia rubigo. Ambos têm várias cores espalhadas pelo corpo e podem ser encontrados em áreas secas da Austrália.

Ambiente Brasil

Amazonas terá primeiro Centro de Quelônios da Amazônia em 2013


Espaço vai abrigar tartarugas de água doce da região.
Pesquisadores de outros estados e países terão acesso para intercâmbio.

Uma estrutura pioneira no Brasil será o novo aliado do trabalho de proteção das espécies de tartarugas de água doce da região Amazônica. Trata-se do Centro de Quelônios da Amazônia, que além de possibilitar a conscientização da população, será marco nas pesquisas comportamentais das espécies em cativeiro. Com previsão de ser inaugurada no início do primeiro semestre de 2013, a nova estrutura funcionará em área do Bosque da Ciência, situado Bairro Petrópolis, Zona Centro-Sul de Manaus.

As obras de construção do Centro de Quelônios, que teve investimento de R$ 1,4 milhão da Petrobras, estão em fase de conclusão. As instalações devem ficar prontas em fevereiro do próximo ano, quando será inaugurado o prédio, segundo a Associação de Ictiólogos e Herpetólogos da Amazônia (Aiha), que é coordenadora do Projeto Tartarugas da Amazônia: conservando para o futuro.

Centro vai reunir tartaruga de água doce da Amazônia (Foto: Adneison Severiano G1/AM

Na área edificada de mais de 1.000 m², construída ao lado do Lago da Tartaruga no Bosque da Ciência, há um laboratório de pesquisa, cinco aquários para filhotes e quelônios adultos, quatro tanques, biblioteca especializada em quelônios, terrário de tartaruga (espaço com areia e com pequenas cavidades no solo para água, destinado as espécie semiaquáticas como, por exemplo, o jabuti) e auditório com capacidade para 60 pessoas.

O pesquisador da Aiha, Rafael Bernhard, ressaltou que com o Centro de Quelônios da Amazônia – primeiro voltado somente para as espécies de água doce - será possível atender uma antiga carência na realização dos estudos, possibilitando receber pesquisadores e alunos de pós-graduação de outros estados do Brasil, além dos especialistas vindos de outros países para intercâmbio científico.


"Com o grande laboratório, poderemos receber os pesquisadores do próprio Brasil e da Espanha, Itália, Estados Unidos, que antes tinham dificuldades para encontrar um local de estudo. Além de dispor de uma biblioteca especializada, que receberá uma grande doação de livros, temos auditório onde poderemos fazer mais palestras de educação ambiental, estendendo ainda o trabalho aos aquários com quelônios, que darão uma capacidade maior de sensibilização dos jovens”, avaliou Bernhard.

A expectativa é de que 50 e 90 mil pessoas por ano visitem as instalações do Centro. Após inauguração, haverá atividades diárias com no mínimo uma turma de alunos das escolas da rede pública de ensino.

A estrutura do Centro foi construída com espaços que simularão o habitat natural das tartarugas de água doce. No lotal, todas as 17 espécies de quelônios da Amazônia terão espécimes.

Uma das novas possibilidades de estudo com os quelônios refere-se à pesquisa de comportamento em cativeiro, segundo o pesquisador. "Alguns aspectos do comportamento são mais facilmente estudados em cativeiro com animais em tanques grandes, que imitam o ambiente natural deles e com a água transparente o pesquisador consegue visualizar e descrever melhor o comportamento do quelônio”, comentou o pesquisador.  

Projeto Tartarugas da Amazônia, criado em 2010, atua na conservação dos quelônios da Amazônia (Foto: Adneison Severiano G1/AM)

Tartarugas da Amazônia

Após ser elaborado em 2010, a partir de janeiro do ano passado, o Projeto Tartarugas da Amazônia iniciou a atuação depois de aprovada a liberação de recursos oriundos do Programa Petrobras Ambiental da própria estatal.

O projeto, que conta com nove profissionais, atua com duas frentes de trabalho. Rafael Bernhard explicou o primeiro foco é a pesquisa básica de campo por meio do levantamento de informações das espécies: padrões de movimentações; estudo sobre dieta, abundância, reprodução e vocalização (sons que as tartarugas emitem dentro da água). O segundo segmento ocorre na capital amazonense com alunos de ensino fundamental e médio em atividades dentro do Bosque da Ciência, por meio de uma parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e no interior do estado do Pará.    

“Uma pesquisadora da nossa equipe fez esse estudo de vocalização das tartarugas para verificar a importância desses sons no contexto social das espécies. Procuramos utilizar essa informação para conscientizar as pessoas. Em Manaus, temos duas educadoras ambientais do Inpa trabalhando no Circuito da Ciência. Além disso, temos uma base tanto de pesquisa e de educação ambiental, na Reserva Biológica (Rebio), situada no Rio Trombetas, Pará”, revelou o pesquisador.

Na Rebio Trombetas, a equipe do Projeto atua com a população quilombola que vive na área e que pode afetar as espécies caso haja um consumo excessivo dos quelônios ou comercialização.

“Diante disso, estamos juntos com Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) tentando trazê-los para serem parte da solução. Agora eles são voluntários e durante quatro meses no ano moram nas praias para proteger os ninhos. Nosso objetivo é proteger os quelônios nos rios, modificando o comportamento das pessoas”, destacou Rafael Bernhard.

No ano passado, 50 mil filhotes foram soltos pelo ICMBio com apoio do Projeto Tartarugas da Amazônia. Em 2012, a previsão é que o volume de quelônios reintegrados à natureza atinja cerca de 40 mil filhotes.

Fonte: G1

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Feliz Natal

O blog Reptossaurus deseja a todos os membros e visitantes um

FELIZ NATAL


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Pesquisadores encontram um dos menores lagartos do Brasil em SE


Lagarto tem o mesmo tamanho de uma moeda de cinco centavos.
Espécies foram encontradas na Reserva da Mata do Junco, em Capela.

Uma das menores espécies de lagarto e réptil do Brasil foi encontrada no Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco, no município de Capela, em Sergipe. As espécies foram descobertas durante uma pesquisa realizada por um professor e alunos da Universidade Federal de Sergipe (UFS), que faziam o levantamento dessas espécies existentes na Unidade de Conservação.
Do diâmetro aproximado de uma moeda de cinco centavos, ou seja, de 22 mm, as espécies Coleodactylus meridionalis, Ischnocnema ramagii e Ischnocnema paulodutrai também são consideradas as menores encontradas dentro da Unidade de Conservação. O orientador da pesquisa acadêmica, professor Eduardo Dias, explica que o trabalho começou há um mês com um monitoramento que tinha o objetivo de detectar as principais espécies da região.
“Começamos a fazer esse levantamento esperando encontrar as diferentes formas de vida para fazermos as pesquisas científicas. O réptil e os anfíbios que encontramos não estão na lista nacional de espécies ameaçadas, contudo são considerados como espécies DD, ou seja, um conceito de animais com dados deficientes de levantamento de características biológicas”, explica o professor.

Lagarto foi encontrado na Mata do Junco na cidade de Capela (Foto: Arquivo Pessoal/Rony Perteson Santos Almeida)

Dentre os benefícios desse tipo de pesquisa para a identificação dos animais, o professor ressalta que por meio dos estudos é possível ter uma ideia do valor que cada área tem a partir das características específicas de cada organismo. “Não existe um preço para uma espécie, mais sim uma ideia de valor associado das espécies e o que elas agregam como diversidade ambiental ao local”.
Formas de captura dos animais
Durante a pesquisa que acontece na Mata do Junco, o grupo de pesquisadores coletam os animais com o uso de baldes que são colocados na terra ou mesmo em armadilhas fixadas nas árvores.
“Após a fase da captura é feito as devidas marcações soltando assim os animais para seus habitats. Para o monitoramento são colocados chips no animal e a partir daí se faz um processo de rastreamento. Também pode ser feito processo do bioelastômeros que fazemos com pequenos organismos, trata-se de uma marcação e recaptura, da qual, se faz um estudo ao longo de vários anos”, detalha.
Unidade de Conservação Mata do Junco
A Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco (RVS Mata do Junco), situada em Capela, distante 67 km de Aracaju, foi criada em 2007 e é administrada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh). Foi criada com o objetivo de proteger a diversidade biológica e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais de acordo com a Lei 9.985 da Constituição Federal.
Segundo a coordenadora da Unidade, Augusta Barbosa, o local disponibiliza infraestrutura, com alojamento, centro de vivência, laboratório, escritório para desenvolvimento de atividades de proteção, pesquisa científica, educação ambiental e ecoturismo. “A exemplo do estudo da Universidade Federal de Sergipe ou de outras instituições, os resultados demonstram que o refúgio é atuante para a disseminação do conhecimento”, finaliza.

Uma das menores espécies de sapo conhecida cientificamente como 'Ischnochnema ramagii' também foi descoberta em SE (Foto: Arquivo Pessoal/Rony Perteson Santos Almeida)
Fonte: G1

Asteróide teria matado até 83% dos lagartos e cobras norte-americanos


Impacto e efeitos de colisão dizimaram animais há 65 milhões de anos.
Cientistas de Yale e Harvard analisaram fósseis de 30 espécies de répteis.

Até 83% das espécies de cobras e lagartos da América do Norte foram extintas no fim do período Cretáceo, há 65 milhões de anos, época em que um asteroide caiu sobre a localidade de Chicxulub, na península mexicana de Yucatán, revela um novo estudo feito pelas universidades americanas Yale e Harvard.
Os animais maiores foram os que mais sofreram com a colisão, imediatamente ou logo depois dela. Segundo os autores, nenhum bicho com mais de 450 gramas conseguiu escapar.
Os resultados do estudo estão publicados na edição desta segunda-feira (10) da revista "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS).


Esse impacto, que já era considerado a provável causa da destruição em massa dos dinossauros não alados, pode ter sido muito mais severo do que se pensava. De acordo com o principal pesquisador, Nicholas Longrich, do Departamento de Geologia e Geofísica de Yale, o choque aniquilou uma ampla faixa de todo o ecossistema, e os répteis foram extremamente atingidos – assim como mamíferos, aves, insetos e plantas.
O asteroide teria sido responsável, inclusive, por dizimar uma espécie de lagarto identificada recentemente, chamada Obamadon gracilis (uma mistura do nome do presidente Barack Obama com as palavras latinas odon – dente – e gracilis – fino). Foram encontrados ossos da mandíbula de dois espécimes desse animal, que media 30 cm de comprimento e provavelmente comia insetos.
Longrich diz que as cobras e lagartos rivalizavam com os dinossauros em termos de diversidade, tornando aquela época também uma "Era dos Lagartos". Uma das mais variadas categorias de lagartos exterminadas foi a Polyglyphanodontia, que incluía até 40% de todos o bichos desse tipo que viviam na América do Norte.

Mandíbulas de cobras e lagartos pré-históricos foram analisadas por cientistas (Foto: PNAS/Divulgação)

Por outro lado, a extinção em massa teria aberto caminho para a evolução e diversificação dos sobreviventes ao eliminar a concorrência. Hoje em dia, há cerca de 9 mil espécies de cobras e lagartos vivas em todo o mundo.
Análise de fósseis
Para chegar a essas conclusões, os cientistas avaliaram detalhadamente os fósseis de cobras e lagartos coletados em um território que se estende do oeste dos EUA, desce pelo estado do Novo México – no sudoeste do país – e sobe até a província de Alberta, no Canadá. Foram examinadas 21 espécies previamente conhecidas e nove inéditas.
Nos últimos dias de vida dos dinossauros, habitava a Terra uma série de répteis que variavam de lagartos minúsculos a outros enormes, como uma cobra do tamanho de uma jiboia que ingeria ovos e filhotes de espécies maiores.
Um lagarto que consumia plantas e se parecia com uma iguana morava no sudoeste dos EUA, enquanto animais carnívoros de quase 2 metros de comprimento caçavam mais ao norte, nas planícies e nos pântanos da região onde hoje fica o estado de Montana, nas Montanhas Rochosas.

Fonte: G1

Pesquisadores descobrem três fósseis de dinossauros no RS

Pesquisador diz que região teria recebido primeiros dinossauros do mundo.
Uma das ossadas estava praticamente completa, o que é raro.

Pesquisadores da Universidade Federal do Pampa, de São Gabriel, na Região da Campanha do Rio Grande do Sul, descobriram três fósseis de dinossauros em excelente estado de conservação em Agudo, na Região Central do estado. A descoberta foi apresentada nesta quarta-feira (19) e, segundo os paleontólogos, pode representar uma nova espécie.
“Aparentemente é uma nova espécie. Seria a sétima espécie do Rio Grande do Sul, e a terceira encontrada em Agudo. É um local para onde ninguém tinha ido, podem ter muitos outros locais. Os fósseis estavam juntos, dando uma evidência que eram animais que viviam em bandos. Herbívoros”, disse ao G1 o paleontólogo Sérgio Dias da Silva.

Pesquisadores descobrem três fósseis de dinossauros no RS (Foto: Divulgação/Unipampa)

Os fósseis estavam em uma propriedade rural na localidade de Linha das Flores, no interior de Agudo. As ossadas são de cerca de 225 milhões de anos, do fim do período Triássico, antes do Jurássico. Um dos animais estava com a ossada praticamente completa. Pela quantidade de espécies encontradas no Rio Grande do Sul e pela antiguidade dos ossos, ele acredita que a região possa ter recebido os primeiros dinossauros do planeta.
"Três dinossauros juntos, um totalmente completo, praticamente articulado, é raríssimo (de se encontrar). Das cerca de 25 espécies de dinossauros no Brasil, não existe nenhum articulado. Os que tem crânio, nenhum tem completo. Parece que os bichos morreram ano passado. São do inicio da evolução dos dinossauros no mundo. Pela quantidade de fósseis encontrados aqui, é bem provável que os dinossauros surgiram aqui na região do Rio Grande do Sul e Argentina para depois se espalharam pro resto mundo. Seria a sétima espécie encontrada no estado”, explicou.
Os animais encontrados nesta quarta-feira mediam cerca de 2 metros de altura e 3 metros de comprimento. O material está num bloco de três toneladas e deve ser retirado na quinta-feira (20) para ser levado para a universidade.

Fonte: G1

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Ainda Existem Dinossauros?


Guiados por nativos, Ivan T. Sanderson, biólogo, e W. M. Russel, colecionador de animais, navegavam, em barcos separados, pela margem rochosa do Poço Mamfe, parte do rio Mainyu, oeste da República dos Camarões. O ano era 1932; a experiência, inesquecível e aterrorizante.

Num determinado instante daquela travessia, ouviram roncos ensurdecedores, como se houvesse animais brigando dentro de uma daquelas muitas grutas da região.

As fortes correntes, quase sempre em rodamoinho, arrastaram os dois barcos à entrada de uma gruta. Lá, "outro ronco gargantuesco, que parecia um gargarejo", segundo o relato de Sanderson, foi ouvido, acompanhado da visão de algo preto-lustroso.

A cabeça daquilo assemelhava-se à de uma foca, sendo mais achatada de cima para baixo. Conforme Anderson, "era do tamanho de um hipopótamo adulto... quer dizer a cabeça".

Rapidamente, Sanderson e Russell fugiram dali, e rio acima puderam ver grandes pegadas impressas no solo, que não foram feitas por hipopótamos, pois estes já não mais existiam naquela região; de acordo com os nativos, foram todos mortos pelos "m'kuoo m'bemboo" (livre tradução fonética feita por Sanderson), a criatura vista pelos viajantes.

Sanderson é um conhecido biólogo, especialista em criptozoologia (ramo da zoologia que estuda animais extintos e/ou desconhecidos), autor de vários livros sobre casos deste tipo.

Existem inúmeros relatos sobre aparições de dinossauros depois de sua "completa" extinção: citações na Bíblia, informações provindas de várias partes do mundo; supostos indícios, como a crença no antigo Oriente de que os dragões eram animais reais, pois em várias culturas estavam descritos ao lado de animais conhecidos, existem .

Fato é que se a hipótese mais aceita acerca da extinção dos dinossauros estiver correta  - o choque de um gigantesco meteoro contra a Terra -, haveria possibilidade de ainda existir dinossauros na África, muito tempo depois da "grande explosão", porque certas regiões daquele continente permanecem inalteradas física e climaticamente desde a época pré-histórica, pois não foram afetadas pelos efeitos da colisão.

Fonte: http://www.assustador.com.br/relatos/dinossauros.htm

Mais flagras do Barney, o dinossauro roxo

1. Aparecendo como penetra nas gravações do filme Jurassic Park


2. Em encontro marcado com Bart Simpson para planejar confusões



3. Antes e depois da cirurgia plástica



4. Fumando um cigarro em sua poltrona predileta


5. Disfarçado de Barney dos Simpsons


6. Se exibindo em praça pública


7. Atacando um bebê indefeso


8. Atacando soldados na rua


9. Após a sessão de descoloração de pêlos


10.  Flagrado após o ataque a um cidadão inocente


11. Na prisão, acusado de embriaguez e desordem, além de vadiagem


12. Atacando um garoto que lhe demonstrou afeto


13. Destruindo a cidade ao tentar imitar seu rival Godzilla


14. Desafiando o Godzilla para um duelo





15. Atacando veículos tripulados por alienígenas


16. Na mira da CIA, FBI, SWAT, etc


17. Barney - O destruidor diz: "Eu mato pessoas inocentes apenas para vê-las morrer!"