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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Crocodilo é exilado após devorar suas duas últimas namoradas

Segundo tratador, esse tipo de ataque pode acontecer.
Réptil será levado para aquário em Sydney, onde será atração.


O crocodilo chamado "Igor", de 4,62 metros de comprimento e 650 quilos, será levado para um aquário em Sydney (Austrália), onde será uma atração turística, depois que devorou suas duas últimas "namoradas", segundo o jornal "Northern Territory News". 

Crocodilo 'Igor' mede 4,62 metros e pesa 650 quilos. (Foto: Reprodução/NT News)


 A decisão foi tomada pela Fazenda de Crocodilos de Darwin. "Eu não sei por que ele atacou as fêmeas", disse o tratador Nick Robinson, destacando que o réptil foi isolado dos demais depois da última morte.

Robinson destacou ainda que esse tipo de ataque pode acontecer, dependendo do temperamento do macho.

Fonte: Mundo Bizarro

Crocodilo de mais de 6 m é flagrado devorando antílope no Quênia

Cena ocorreu na reserva nacional de Maasai Mara.
Outros répteis de tamanho menor ficaram só observando.


O fotógrafo Paolo Torchio flagrou um crocodilo de mais de 6 metros devorando uma carcaça de um antílope na reserva nacional de Maasai Mara, no Quênia. Segundo Torchio, outros répteis de tamanho menor ficaram só observando enquanto o "monstro" devorava o antílope de mais de 130 quilos com chifre e tudo, de acordo com a agência "Barcroft Media".

Crocodilo de mais de 6 metros foi flagrado devorando presa em rio. (Foto: Paolo Torchio/Barcroft USA/Getty Images)
Cena impressionou o fotógrafo Paolo Torchio. (Foto: Paolo Torchio/Barcroft USA/Getty Images)

Fonte: G1

Guinness mantém crocodilo de 5,5 m como recordista e deixa rival de 6,4 m de fora

Australiano 'Cassius' foi capturado em 1984.
Ele é quase 1 metro menor do que o filipino 'Lolong'.



Apesar da captura de um crocodilo de 6,4 metros e 1.075 quilos nas Filipinas no dia 3 de setembro, a edição 2012 do Guinness, livro dos recordes, que foi lançada nesta semana, traz como recordista o australiano "Cassius", que mede "apenas" 5,5 metros.

'Cassius' mede 5,5 metros. (Foto: Reprodução/Marineland Melanesia Crocodile Habitat)

"Cassius", que foi capturado em 1984 no Território do Norte, na Austrália, vive em cativeiro em um parque em Cairns, no estado de Queensland. Quase um metro maior, "Lolong", como é chamado o crocodilo filipino, deve aparecer na edição 2013 do Guinness após a confirmação de seu tamanho pelos organizadores do livro.


'Lolong', de 6,4 metros, foi capturado em 3 de setembro. (Foto: Jeoffrey Maitem/Getty Images)
Captura do crocodilo gigante atraiu centenas de curiosos nas Filipinas. (Foto: Reuters)

Fonte: G1

Crocodilo salta mais de 1 metro para abocanhar peixes nas Filipinas

Cena foi registrada em fazenda de crocodilos em Manila.
Répteis foram tratados com peixes que morreram em lago local.


Um crocodilo foi flagrado nesta quinta-feira (2) saltando mais de um metro fora d'água para capturar dois peixes lançados pelos tratadores em uma fazenda de crocodilos em Manila, nas Filipinas. Os répteis foram tratados com peixes que morreram em um lago nas Filipinas devido ao aumento da temperatura da água provocada pela atividade do vulcão Taal.

Crocodilo salta capturar 'almoço' em fazenda nas Filipinas. (Foto: Romeo Ranoco/Reuters)

Fonte: G1

Turistas ficam em choque ao ver crocodilo devorando rival na Austrália

Cena foi flagrada em um parque perto de Darwin.
‘Foi um choque ver esse tipo de coisa’, disse Michael Milatos.


 "Foi um choque ver esse tipo de coisa. Eles eram animais muito grandes", disse Michael Milatos, de 54 anos, que era uma das seis pessoas que estavam no barco.

Turistas flagraram crocodilo devorando outro em parque na Austrália. (Foto: Reprodução/NT News)


Segundo Milatos, havia duas jovens de Sydney no grupo que entraram em pânico e queriam logo sair dali. "Nosso barco tinha cerca de cinco metros, mas o crocodilo parecia ter mais do que isso", afirmou ele.

Fonte: Mundo Bizarro

Fotógrafo flagra gnu escapando de ataque de crocodilo faminto no Quênia

Cena impressionante ocorreu no rio Mara.
Imagem foi feita pelo fotógrafo Eli Weiss.



O fotógrafo Eli Weiss, de 58 anos, flagrou o exato momento em um que um gnu conseguiu saltar e escapar do ataque de um crocodilo faminto no rio Mara, no Quênia, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".

Gnu salta e escapa de ataque de crocodilo no Quênia. (Foto: Reprodução/Daily Mail)

 Weiss registrou a imagem impressionante depois de horas aguardando a passagem do rebanho de gnus pelo rio infestado de crocodilos. Ele contou que na hora nem percebeu que havia capturado o momento da fuga, pois tudo acontece muito rápido.

"Momentos como esse acontecem em segundos e eu estava fotografando 15 quadros por segundo. Por isso, só quando voltei a olhar as fotos eu pensei: 'o que é aquela coisa cor de rosa?' Então, vi que era a boca do crocodilo", disse ele.

Fonte: G1

Crocodilo confunde hipopótamo com rocha e pega sol nas costas do rival

Cena foi flagrada no parque Kruger, na África do Sul.
Filhote permaneceu 15 minutos nas costas do hipopótamo.


Um filhote de crocodilo parecia ter confundido um hipopótamo com uma rocha. O réptil foi fotografado se aquece ao sol nas costas do mamífero. No entanto o hipopótamo de três toneladas parecia não se incomodar com o filhote, que permaneceu 15 minutos em suas costas. A cena foi flagrada no parque Kruger, na África do Sul, segundo o jornal "Daily Telegraph".

Filhote permaneceu 15 minutos nas costas do hipopótamo. (Foto: Reprodução/Daily Telegraph)

Fonte: G1

Crocodilo e tartaruga cultivam amizade há 4 anos

Animais estão sempre juntos, até na hora de buscar comida.
Georgia e Myrtle moram na Carolina do Sul (EUA).



Uma amizade inusitada na natureza chama a atenção na cidade de Myrtle Beach, na Carolina do Sul (EUA). Uma tartaruga de 15 anos, carinhosamente batizada com o nome da cidade, e uma jovem fêmea de crocodilo de 9 anos, Georgia, cultivam uma relação de respeito.

Amizade inusitada da fêmea de crocodilo Georgia com a tartaruga Myrtle atrai curiosos na Carolina do Sul (EUA) (Foto: Barcroft USA/Getty Images)


Há quatro anos, os dois animais são vistos juntos em diversas ocasiões, inclusive quando estão à caça de comida.

Animais são amigos há quatro anos e nadam juntos em busca de comida (Foto: Barcroft USA/Getty Images)


Fonte: G1

domingo, 28 de outubro de 2012

Estudo sugere que dinossauros usaram penas para atrair parceiros

Função teria surgido primeiro que voo em espécie analisada por cientistas.
Pesquisa foi publicada na 'Science', nesta quinta-feira (25).


 
Cientistas da Universidade de Calgary, no Canadá, e da Universidade Estadual da Flórida, nos Estados Unidos, estudaram fósseis de um dinossauro do tipo ornitomimo (Ornithomimus) com vestígios de penas preservados. Sua análise sugere que as penas e as asas evoluíram primeiro para atrair parceiros e para reprodução, antes de ter funções como voar.

O estudo foi publicado no site da revista "Science", nesta quinta-feira (25). Os fósseis, com cerca de 75 milhões de anos, foram encontrados em território canadense.

Ilustração mostra como seria um dos dinossauros adultos encontrados (Foto: Divulgação/Julius Csotonyi)

Segundo os cientistas, fósseis de dinossauros com penas na maioria das vezes foram identificados na China - é a primeira vez que eles são encontrados na América do Norte.

 Dois dos fósseis analisados são de dinossauros adultos e um é de um animal jovem, de acordo com a pesquisa. Os vestígios encontrados apontam que todos possuíam penas curtas, mas apenas um dos adultos possuía penas longas, mais desenvolvidas, nas patas dianteiras.

O surgimento de penas longas no adulto sugere que elas eram usadas quando o dinossauro atingia a maturidade sexual, provavelmente para cortejar uma fêmea. Segundo os cientistas, as penas nas patas dianteiras não serviriam para o animal voar, já que ele era grande demais para isso.

Apenas mais tarde, em outras espécies de animais que também desenvolveram penas, é que elas começaram a ser usadas com funções como voo ou para controlar a temperatura do corpo, apontam os pesquisadores.


Fonte: G1

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Homem salva a vida de Tubarão Branco encalhado na praia


No dia em que todas as pessoas valorizarem a  vida, por menor que ela seja, assim começaremos a mudar o mundo.

domingo, 21 de outubro de 2012

Vídeo mostra crocodilo disputando carne com grupo de leões no Rio Nilo

O 'duelo de titãs' foi gravado por turistas; leoas comiam junto aos filhotes.
Réptil avançou sobre felinos, mas não levou vantagem na disputa.


 
Turistas em viagem pela África registraram o momento em que um um crocodilo-do-Nilo com mais de 3 metros de comprimento tentava roubar um antílope que servia de alimento para um grupo de leões.

A cena aconteceu à beira do Rio Nilo. Duas leoas e seus filhotes se alimentavam quando o réptil apareceu para atrapalhar a refeição. O local exato não foi identificado pela agência que distribui a imagem.

O grupo de leoas e seus filhotes observa o avanço de um crocodilo-do-Nilo, que tentou roubar a comida dos felinos: um duelo de titãs (Foto: Caters)

 Uma gravação mostra os felinos saboreando a carne até que o crocodilo sai do rio e começa a se aproximar vagarosamente dos animais, em busca da sua parte. As leoas percebem a aproximação e o grupo começa a fugir com pedaços de carne, com a intenção de não deixar nada para o réptil.

O crocodilo investe contra os mamíferos e um pequeno confronto se desenrola, mas, apesar de sua força e sua boca pronta para morder qualquer um que apareça na frente, ele não consegue um pedaço do antílope e volta para a água, tranquilamente -- bem diferente das leoas, que ainda tentam atacar o “ladrão”.

Segue o vídeo:


Fonte: G1

Americano é preso após leiloar dinossauro por US$ 1,05 milhão

Mongólia alega que material teria sido retirado ilegalmente do país.
Advogado de suspeito diz que esqueleto teria partes de várias criaturas.



Em meio à disputa sobre a posse de um esqueleto de um dinossauro, o americano Eric Prokopi, que se descreve como "paleontólogo comercial", foi preso na quarta-feira (17) em sua casa em Gainesville, no estado da Flórida (EUA).
 Prokopi, que compra e vende esqueletos de dinossauros integrais e parciais, foi  acusado de contrabando.

Em junho, autoridades dos EUA confiscaram o esqueleto, que tem 2,4 metros de altura e 7,3 de comprimento, por causa de suspeitas apresentadas pela Mongólia de que o material teria sido retirado ilegalmente do deserto de Gobi.

Apelidado de 'Frankenstein', esqueleto teria partes de várias criaturas. (Foto: AP)

No entanto, segundo o advogado de Prokopi, Michael McCullough, o esqueleto é na verdade uma espécie de Frankenstein, reunindo partes de várias criaturas. A alegação foi contestada por promotores.

O comerciante de fósseis da Flórida tinha leiloado a peça por US$ 1,05 milhão (R$ 2,13 milhões) em maio. O material de divulgação do leilão sugeria que se tratava da reconstrução de um só animal, um tiranossauro bataar.

Em setembro, McCullough disse que cerca de metade da reconstrução - ossos fossilizados fundidos a uma estrutura metálica - veio de apenas uma criatura, e a outra metade, de "pelo menos duas, provavelmente muitas".

Fonte: G1

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Documentários sobre dinossauros - Parte II

1. Pod's Travel


2. Majungatholus



3. White Tip's Journey

 

4. Dinosaurs Alive


Fonte: Youtube

Dinosaur Revolution - Episódios

1. Evolution's Winners


2. The Watering Hole


3. Survival Tatics



4. End Game


Fonte: Youtube

Documentários sobre Dinossauros

1. Last Day of the Dinosaurs (em inglês)


2. Life After Dinosaurs (em inglês)



3. Como construir um Dinossauro





Fonte: Youtube

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Lagartos de estimação 'chocam' menino britânico com 91 filhotes


Um menino britânico, de nove anos, ficou ''chocado'' ao ver que seus lagartos de estimação botaram 91 ovos e que todos eles geraram filhotes.
Ben Whitaker, da cidade de Royston, na Grã-Bretanha, vinha tentando fazer com que seus bichinhos dessem cria desde o verão deste ano.

O jovem Ben e um de seus lagartos de estimação

O menino se disse surpreso ao ver que as duas fêmeas tinham chocado tantos ovos, mas afirmou que o feito extraordinário renderá restrições por parte de seus pais.
''Eu acho que minha mãe não vai mais deixar que eles tenham filhotes'', afirmou Ben.

Gastos

Agora, os pais do menino estão tendo de gastar em média 6 libras (R$ 19,5) por dia para alimentar e cuidar de todos os mais de 90 animais, que comem grama, alface e minhocas.

A família vai tentar vender os filhotes, mas os animais só podem receber um novo lar após terem completado seis semanas de idade.
Joanne Whitaker, a mãe de Ben, conta que mesmo depois de ter visto os 91 ovos, ninguém acreditava que todos seriam chocados.
Os répteis podem alcançar até 30 centímetros de comprimento.



Fonte: BBC Brasil

Tartaruga que urina pela boca surpreende cientistas


Tartarugas chinesas de casco mole descartam urina através de suas bocas, segundo cientistas de Cingapura. Os biólogos ficaram inicialmente intrigados com o comportamento das tartarugas porque, apesar de usar seus pulmões para respirar, os animais, muitas vezes, mergulhavam a cabeça na água por longos períodos. 

Ao observar o comportamento do animal e testar a água, acabaram descobrindo que o réptil havia excretado pela boca uma quantidade de urina muito superior à excretada pela cloaca. E, no longo período embaixo d'água, enxaguavam a boca.

A descoberta se soma a pesquisas anteriores, que sugeriam que as tartarugas têm tecidos da boca altamente especializados. O professor Ip Yeung Kwon e seus colegas da Universidade Nacional de Cingapura publicaram o estudo no Journal of Experimental Biology.

A espécie, Pelodiscus Sinensis, é encontrada em águas pantanosas e salobras, e é nativa de grande parte da Ásia Oriental. Suas bocas incomuns foram discutidas pela primeira vez por cientistas mais de um século atrás, quando pesquisadores sugeriram que os tecidos aveludados funcionariam de forma semelhante a brânquias nos peixes.


Os biólogos teorizaram que o tecido da boca poderia ter o papel de filtrar oxigênio e sal, mas, de acordo com Kwon, este processo não estaria "bem definido". No seu conjunto, as tartarugas respiram da mesma maneira que a maioria dos outros membros da família quelônio, que inclui jabutis, tartarugas e cágados.

Mergulhos de até 100 minutos
As tartarugas respiram puxando ar para os pulmões, mas observações da espécie mostraram que estes animais ocasionalmente submergem a cabeça na água por até 100 minutos.

Kwon e seus colegas trouxeram uma tartaruga para o laboratório para estudar como elas não se afogavam e investigar o que mais poderia estar acontecendo.

O movimento rítmico da garganta da tartaruga, sem falar do fato de que permaneciam vivas, sinalizou que o animal estava de fato de respirando durante estes períodos submersos.

Os cientistas também analisaram como a química da água mudou e encontraram aumento dos níveis de ureia. A maioria dos vertebrados expulsa ureia através da urina - filtrada nos rins. Em tartarugas, a ureia é descartada pela cloaca, o único orifício usado para descarte de resíduos e reprodução.

"Ao longo do período de estudo, a taxa de excreção de ureia através da boca foi significativamente maior, de 15 a 49 vezes, do que através da cloaca", disse o professor Kwon. "Estes resultados indicam, pela primeira vez, que movimentos da boca e da garganta estavam envolvidos na excreção de ureia."

Kwon disse à BBC que a capacidade de descartar resíduos através da boca é exclusiva desta espécie. Mas ele sugeriu que a capacidade poderia ser evolutivamente ligada à forma como alguns mamíferos, como morcegos, bovinos e caprinos, "reciclam" nitrogênio, excretando ureia através de sua saliva. "Ficamos muito surpresos com nossos resultados, porque é geralmente aceito que o rim é responsável pela excreção de ureia em vertebrados - exceto peixes", disse ele.

Tartarugas chinesas de casca mole são uma iguaria em muitas partes da Ásia e são criadas extensivamente. Uma pesquisa recente em 684 fazendas na China sugeriu que 91 milhões de tartarugas são vendidas a cada ano.

No entanto, as populações selvagens são classificadas como "vulneráveis" pela União Internacional para a Conservação da Natureza.

Fonte: BBC Brasil

Estudo derruba mito de recriar dinossauros com DNA fossilizado


Material genético não sobrevive a mais de 6,8 milhões de anos.
Filme de Steven Spielberg, 'Parque dos Dinossauros', aborda possibilidade.

Do G1, com agências internacionais*

Cientistas da Universidade Murdoch, da Austrália, descobriram que o DNA encontrado em material fossilizado não sobrevive a mais de 6,8 milhões de anos o que torna "altamente improvável" a extração de material genético de dinossauros para recriá-los na atualidade.
O estudo, publicado na última edição da revista da academia de ciências britânica, pode derrubar o mito que nascem com o filme "Parque dos Dinossauros", lançado em 1993 pelo diretor Steven Spielberg.
Na obra de ficção científica, o DNA dos dinossauros poderia ser extraído de mosquitos preservados em âmbar durante milhões de anos. Tais informações genéticas ajudariam na reconstrução de cromossomos dos répteis pré-históricos para reproduzi-los.
Em entrevista ao jornal australiano "Sydney Morning Herald, o cientista Mike Bunce, um dos autores da investigação, afirma que desde a década de 1990 o mito de recriar dinossauros permaneceu forte.

Réplica de dinossauro gigante. Estudo afirma que é impossível coletar material genético fossilizado há mais de 65 milhões de anos  (Foto: Divulgação / Expo Mundo Jurássico)

Para conhecer a viabilidade do experimento, Bunce e seu colega, Morten Allentoft, decidiram estudar o período de sobrevivência do DNA a partir dos restos de 158 moas, uma espécie de ave gigante já extinta e que vivia na Nova Zelândia.

A partir dessa experiência, os pesquisadores descobriram que o DNA sobrevive em fragmentos ósseos por "apenas" 6,8 milhões de anos, se for conservado a uma temperatura de -5 ºC.  De acordo com os pesquisadores, condições ambientais como temperatura, ataques microbianos e oxigenação também afetam o processo de decadência do DNA.
No entanto, o cientista australiano disse que é provável que se possa extrair uma quantidade significativa de material genético de restos fósseis com cerca de 1 milhão de anos, que estejam conservados em ambientes gélidos.
Ainda assim, existem outras dificuldades para extrair o DNA de insetos conservados em âmbar, já que eles tendem a desintegrar-se devido a seu estado de decomposição e o material costuma estar contaminado e incompleto.

*Com informações da EFE

domingo, 7 de outubro de 2012

Anaconda [Filmes]

 1. Anaconda 3 (Completo)




2. Ananconda 4 (Completo)



Fonte: Youtube

Nova espécie de ave é encontrada na região central de Minas Gerais

Pedreiro-do-Espinhaço foi descrito por pesquisadores da UFMG.
Apesar de recém-descoberto, pássaro já estaria ameaçado de extinção.



 Uma nova espécie de pássaro descoberta por pesquisadores na Serra do Cipó, conjunto natural localizado a 90 km de Belo Horizonte (MG), pode desaparecer da natureza antes mesmo que a ciência consiga dados sobre sua reprodução e população.

O pedreiro-do-Espinhaço (Cinclodes espinhacensis) foi visto pela primeira vez em 2006 por um grupo de professores e estudantes de doutorado em ecologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mas sua descrição foi publicada pela primeira vez no início do mês na edição do jornal “Ibis”, da União Britânica de Ornitólogos.

O pedreiro-do-Espinhaço, ave encontrada na região central de Minas Gerais (Foto: Divulgação/Guilherme Freitas)
De acordo com a equipe de biólogos, inicialmente o pedreiro-do-Espinhaço foi confundido com outra espécie de ave que vive no Sul do país. A partir de análises de DNA, foi constatada a diferença genética, o que indicou que a ave encontrada era uma espécie nova.

“Após os exames genéticos, procuramos confrontar dados com informações de biólogos de várias partes do país, como a vocalização (canto das aves), a coloração, tipo de plumagem e medidas do corpo”, afirma a pesquisadora Lilian Mariana Costa, bióloga e doutoranda em ecologia pela UFMG.

Segundo ela, o pássaro recebeu o nome de “pedreiro” devido a uma característica incomum: diferente de outras aves, que constroem ninhos em galhos de árvores ou dentro de troncos, a espécie “mineira” encontra cavidades em rochas e ali deposita seus ovos.

 Distribuição

A Serra do Cipó está localizada dentro da cadeia montanhosa denominada Serra do Espinhaço, que se estende pelos estados de Minas Gerais e Bahia. A região fica a 1.500 metros acima do nível do mar, proporcionando um clima fresco e ideal para que este pássaro viva.

Porém, de acordo com Lilian, mesmo com a falta de dados sobre o número de exemplares existentes no país, é possível afirmar que esta espécie corre risco de desaparecer da natureza devido à pouca quantidade de aves existentes e às ameaças que rondam sua população.

Imagem da Serra do Cipó, em Minas Gerais, região onde o pedreiro-do-Espinhaço foi encontrado por pesquisadores (Foto: Divulgação/Lilian Costa)

Os biólogos estimam que existam “pedreiros” em uma área de 500 km² -- o equivalente a um terço do tamanho do município de São Paulo – índice que é considerado baixo e preocupante.

Além disso, próximo às áreas onde eles são encontrados há queimadas constantemente, que ocorrem ilegalmente na maioria das vezes, com o intuito de abrir espaço para a criação de gado ou para a produção agrícola. Mesmo sendo protegida por lei, a Serra do Cipó tem áreas que não são abrangidas e sofrem com este tipo de degradação.

“Pelo pouco número de localidades em que essas aves foram encontradas, é possível determinar que o pedreiro-do-Espinhaço está ameaçado de extinção. Essa medição foi feita a partir de regras da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês)”, disse Lilian. "Apesar disto, foi surpreendente encontrar uma espécie tão próxima a Belo Horizonte", complementa.

A IUCN é responsável por elaborar a lista vermelha de animais em risco, a partir de informações sobre as espécies.

Fonte: G1

Descoberto pequeno dinossauro herbívoro que vivia na África

Até hoje, somente um exemplar do 'Pegomastax africanus' foi encontrado.
Animal de menos de 60 cm de comprimento viveu há 200 milhões de anos.

 
Um paleontólogo americano identificou uma nova espécie de dinossauro anão, que apesar ter duas presas afiadas, alimentava-se somente de plantas, segundo estudo publicado nesta quarta-feira (3) na revista eletrônica 'ZooKeys'.

Desenho mostra como teria sido o 'Pegomastax'
(Foto: Todd Marshall/Divulgação)

A espécie, batizada 'Pegomastax africanus' e da qual existe apenas um espécime encontrado, na África do Sul, na década de 1960, foi descoberta em uma coleção de fósseis da Universidade de Harvard pelo paleontólogo e professor da universidade de Chicago Paul Sereno, enquanto o cientista fazia um estudo completo sobre os heterodontossauros.

O novo dinossauro, um heterodontossauro herbívoro que viveu há 200 milhões de anos, tinha um bico curto parecido com o de um papagaio e duas presas frontais pontiagudas, além de dentes posteriores tanto na mandíbula superior quanto na inferior, utilizados para esmagar as plantas.

Em seu estudo, Sereno admite que é 'muito raro' um herbívoro como o 'Pegomastax', com dentes caninos tão afiados como os de um vampiro. Muito provavelmente, os dentes eram utilizados como defesa ou na competição com os rivais na hora do acasalamento.

O dinossauro tinha o corpo coberto por espinhos similares aos de um porco-espinho, media menos de 60 centímetros de comprimento e pesava menos que um gato.

Os espinhos já foram observados em outro heterodontossauro, o Tianyulong, descoberto recentemente na China e que também é descrito no estudo.

Fonte: G1

sábado, 6 de outubro de 2012

Vietnã devolve ao Camboja exemplar de tartaruga ameaçada de extinção

Batagur, réptil aquático, vivia há mais de 30 anos em Hanói.
Governo do Camboja recebeu espécime oficialmente nesta sexta-feira.


Imagem divulgada pela agência de notícias “Associated Press” nesta sexta-feira (5) mostra um exemplar de Batagur (Batagur baska), espécie de tartaruga aquática, que foi devolvido ao Camboja, seu habitat original, após mais de 30 anos vivendo em Hanói, capital do Vietnã.


Uma organização ambiental informou que o réptil será introduzido de volta à natureza por meio de um programa de conservação do Camboja.

De acordo com a lista vermelha da organização União Internacional pela Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), a espécie está criticamente ameaçada de extinção.

Fonte: G1




quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Centenas de tartarugas-oliva nascem em praia de El Salvador

Ambientalistas levaram ovos para local na véspera do nascimento.
Espécie é considerada ameaçada de extinção.



 Pescadores e biólogos de El Salvador trabalham em conjunto pela preservação de filhotes de tartaruga-oliva (Lepidochelys olivaceia), espécie que utiliza uma grande quantidade de praias do país para depositar seus ovos. Entretanto, caçadores interessados na venda desses ovos ameaçam a reprodução deste réptil.

Ovos de tartaruga-oliva são depositados em areia da praia de San Diego, na cidade de La Libertad, em El Salvador (Foto: Ulises Rodriguez/Reuters)

Na última terça-feira (2), ambientalistas da Fundação Zoológica Salvadorenha e voluntários colocaram centenas de ovos de volta na praia de San Diego em La Libertad, e prepararam o espaço para o nascimento de filhotes. Na manhã de quarta-feira (3), centenas de exemplares de tartaruga-oliva quebraram a casca e foram direto para o mar.

Na última quarta (3), centenas de filhotes quebraram a casca e nasceram (Foto: Ulises Rodriguez/Reuters)

Considerada uma das menores espécies marítimas – chega a medir 60 centímetros – o animal ganhou este nome devido à cor oliva. De acordo com a lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, na sigla em inglês), a tartaruga pode ser encontrada em várias regiões do planeta, mas já está em perigo devido à caça.

Após o nascimento, os filhotes foram direto para o mar. A espécie é considerada ameaçada de extinção. (Foto: Ulises Rodriguez/Reuters)
Fonte: G1

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Fezes de dinossauros fossilizadas levam curiosos à praia em Santos

Fósseis e réplicas fazem parte do 46º Congresso Brasileiro de Geologia.
Grãos de areia com formato de estrela também são atração.


Uma exposição bastante curiosa, instalada ao ar livre, na praia do Gonzaga, em Santos, no litoral de São Paulo, tem despertado a curiosidade de milhares de moradores e turistas que visitam a região. No local estão expostos fósseis de dinossauros, raros tipos de minérios e rochas e areias de várias partes do mundo que podem ser observadas por meio de um microscópio. O que mais chama a atenção, porém, são objetos que parecem pedras mas, na verdade, são fezes de dinossauros fossilizadas há mais de 260 milhões de anos.

O museu a céu aberto faz parte do 46º Congresso Brasileiro de Geologia. Mais de 3 mil pessoas, de 21 países diferentes, estão em Santos para participar do evento. Visitando o museu a céu aberto, é possível conferir cerca de 10 estandes com amostras de rochas e minérios, maquetes, jogos lúdicos e explicações de universitários sobre a ciência. "O museu é um extensão do congresso, mas com cunho social. A pessoa começa a entender o que é o pré sal, o que é a rocha do pré-sal e, inclusive, sai do local com uma amostra de óleo do pré sal. São 10 mil frascos que foram preparados para atender toda a população", explica Fábio Braz Machado, professor da Universidade Federal de São Paulo e presidente do congresso.

Fezes de dinossauro em feira na praia de Santos (Foto: Lincoln Chaves/G1)

Além de aprenderem um pouco sobre o pré-sal, pessoas de todas as idades podem ter contato com partes de seres que habitaram o planeta há milhões de anos. Os visitantes podem conferir fósseis de dinossauros que viveram há cerca de 260 milhões de anos. "As fezes fossilizadas nos fornecem informações importantes sobre o hábito alimentar, peso e todas as características fisiológicas do animal", explica Fábio Machado. Além dos fósseis, uma réplica em gesso da cabeça de um 'alossauro', um gigante carnívoro que habitou a América do Sul em outros tempos.

Réplica em gesso da cabeça de um 'alossauro'
(Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)

A estudante Luísa Marques, de 8 anos, é uma das crianças que se fascinaram observando os fósseis e os grãos de areia. "A minha areia favorita é a do Japão, que tem formato de estrelas quando vejo pelo microscópio", afirma. As amostras são exibidas por estudantes do curso de Ciências da Natureza, da Universidade de São Paulo (USP). É possível conferir amostras de areias das praias da França, Japão, Havaí e da costa brasileira, de cidades como Ubatuba, Santos e Ilhabela, no litoral paulista. "Aqui explicamos como é formada a areia e apresentamos diferentes tipos, como a branca, a polida e a fosca, entre outras", conta a estudante Carolina Harumi.

Reprodução da bacia pré-sal
(Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)

Para o organizador do evento, Fábio Braz Machado, a mostra é uma oportunidade para todos aprenderem mais sobre geologia. "É uma atividade muito importante para nós. O evento aproxima a população da geologia, hoje tão presente no nosso dia a dia. Não só pela valorização do petróleo, mas por causa dos minerais e também do meio ambiente. Nosso principal intuito é a educação ambiental. Precisamos mudar e valorizar esse conceito", relata o professor.

Feira de dinossauros em Santos (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)

A 'Praia das Geociências' acontece na praia do Gonzaga, em Santos, na altura da Praça das Bandeiras. O museu funcionará até a próxima sexta-feira (5), das 11h às 18h. A entrada é gratuita.

Fonte:
G1