Por Paula Rothman, de INFO Online
São Paulo – Cientistas encontram o mais jovem fóssil de dinossauro, um achado que ajuda a comprovar a teoria de que um grande asteroide causou a extinção desses animais há 65 milhões de anos.
Os pesquisadores da Universidade de Yale descobriram o chifre do que muito provavelmente é um Tricerátops em Montana, nos Estados Unidos.
Ele estava enterrado apenas 12 cm abaixo do que é conhecido como fronteira “K-T” – a camada geológica que marca a transição do Cretáceo para o Terciário, justamente quando ocorreu a grande extinção.
Há mais de 30 anos, a hipótese mais aceita para o desaparecimento dos dinossauros é a queda de um asteroide entre 10 e 17 km que causou a extinção de 50% das espécies do planeta. Existe, no entanto, um problema que faz com que alguns cientistas questionem sua veracidade: a ausência de fósseis na camada de 3 metros abaixo da fronteira K-T.
Essa falta de vestígios de dinossauros nos milhares de anos anteriores ao impacto pode indicar que, na verdade, as espécies não aviárias teriam desaparecido aos poucos – antes da queda do asteroide (as aviárias sobreviveram e deram origem aos pássaros modernos).
Porém, o achado de Yale sugere que essa ausência de fósseis na barreira dos 3 metros não existe. No estudo publicado na Biology Letters, o pesquisador Tyler Lyson descreve o fóssil a apenas 12 cm da fronteira, o mais próximo já encontrado, o que sugere que pelo menos alguns dinossauros ainda estavam vivos quando o asteroide caiu.
Entre os cuidados da equipe, está o envio de amostras do solo para confirmação de sua idade – pólen fossilizado e outros indicadores geológicos comprovam que aquele animal viveu apenas milhares, ou dezenas de milhares, de anos antes do impacto.
São Paulo – Cientistas encontram o mais jovem fóssil de dinossauro, um achado que ajuda a comprovar a teoria de que um grande asteroide causou a extinção desses animais há 65 milhões de anos.
Os pesquisadores da Universidade de Yale descobriram o chifre do que muito provavelmente é um Tricerátops em Montana, nos Estados Unidos.
Ele estava enterrado apenas 12 cm abaixo do que é conhecido como fronteira “K-T” – a camada geológica que marca a transição do Cretáceo para o Terciário, justamente quando ocorreu a grande extinção.
Há mais de 30 anos, a hipótese mais aceita para o desaparecimento dos dinossauros é a queda de um asteroide entre 10 e 17 km que causou a extinção de 50% das espécies do planeta. Existe, no entanto, um problema que faz com que alguns cientistas questionem sua veracidade: a ausência de fósseis na camada de 3 metros abaixo da fronteira K-T.
Essa falta de vestígios de dinossauros nos milhares de anos anteriores ao impacto pode indicar que, na verdade, as espécies não aviárias teriam desaparecido aos poucos – antes da queda do asteroide (as aviárias sobreviveram e deram origem aos pássaros modernos).
Porém, o achado de Yale sugere que essa ausência de fósseis na barreira dos 3 metros não existe. No estudo publicado na Biology Letters, o pesquisador Tyler Lyson descreve o fóssil a apenas 12 cm da fronteira, o mais próximo já encontrado, o que sugere que pelo menos alguns dinossauros ainda estavam vivos quando o asteroide caiu.
Entre os cuidados da equipe, está o envio de amostras do solo para confirmação de sua idade – pólen fossilizado e outros indicadores geológicos comprovam que aquele animal viveu apenas milhares, ou dezenas de milhares, de anos antes do impacto.
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