domingo, 29 de abril de 2012

Sabonetes Pré-históricos

O sabonete Dinosoap vem com "fósseis" de dinossauros escondidos em seu interior e após algumas semanas de uso começam a aparecer. 

Os sabonetes jurássicos estão disponíveis com fósseis de três dinossauros: Tiranossauro Rex, Triceratops e Pterodáctilo.



Fonte: http://olhaquemaneiro.blogspot.com.br

Turtle City


Mais molduras para fotos

 
 

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Serpentes em Ação

Nesta postagem iremos mostrar serpentes se alimentando ou simplesmente dando o bote.

A alimentação das serpentes é uma das que mais exige seu esforço físico. Tanto que o réptil fica bastante exausto após engolir a presa. Além disso, as serpentes aumentam consideravelmente de largura após engolir um animal, isto as torna mais suscetíveis a sofrer danos, já que ficam mais lentas e menos ativas.

As serpentes quando ameaçadas, seja por um animal, predador ou ser humano, são capazes de regurgitar a presa antes engolida, como forma de defesa. Esse réptil é o único capaz de regurgitar um animal inteiro.

AVISO: algumas das imagens abaixo são extremamente gráficas e mostram o processo digestivo inicial das serpentes, isto é, quando elas engolem a presa, após terem quebrado seus ossos e deslocado seus membros.

Se não gosta de cenas assim, por gentileza leia outro post.

Cobra engolindo um roedor
Cobra engolindo um lagarto

Cobra em processo de contrição na presa
Cobra engolindo rato
Cobra em processo de contrição na presa
Cobra engolindo rato
Cena 1: a serpente ataca rã
Cena 2: inicia-se o processo de digestão
Serpente dando o bote em um lagarto

Cobra engolindo ovo
Serpente e Beija-Flor frente-a-frente
Serpente engolindo outra
Continuação da foto anterior
Serpente dando o bote
Serpente terminando de engolir a presa, veja que apenas a cauda está para fora
Cobra atacando rato
Serpente ataca lagarto
Cobra engolindo anfíbio
Cobra engolindo rato
Cobra engolindo peixe
Serpente engolindo ovo
Para finalizar: cobra comendo cobra

Tartaruga "extinta" reaparece na natureza

A tartaruga da floresta Arakan, tida como extinta no seu modo selvagem há mais de um século, surpreendeu a comunidade científica depois de reaparecer no Santuário de Elefantes Rakhine Yoma, em Mianmar. A caça excessiva e sua utilização como ingrediente medicinal foram as principais responsáveis por seu quase que completo desaparecimento da natureza. Sabe-se atualmente que existem apenas cerca de 20 exemplares em cativeiro em todo o mundo. Eles vivem distribuídos em alguns parques ecológicos e zoos dos Estados Unidos. É justamente por isso que a notícia de novos animais encontrados na natureza foi tão bem recebida. A expectativa é que os cientistas possam trabalhar na preservação da espécie, que acasala apenas uma vez ao ano e demora cerca de cem dias para chocar seus ovos.

Esta é a primeira vez em mais de cem anos que as tartarugas são fotografadas em seu habitat natural
Fonte: http://petmag.uol.com.br/repteis/dropets/

Cobra gigante ataca canguru na Austrália

O jornal britânico Daily Telegraph publicou uma foto de um flagrante fascinante da natureza. A cena aconteceu em Kimberly, na Austrália, e retrata o poder de uma Píton gigante capturando um Wallaroo, espécie de canguru adaptada a viver em áreas úmidas, de clima tropical. A cobra, que chega a se confundir com a textura das rochas, esbanja muita força para levantar a presa.



Fonte: http://petmag.uol.com.br/repteis/dropets/

Escamas auxiliam na locomoção das cobras


Um curioso estudo publicado na revista científica PNAS foi notícia no mundo animal recentemente. Para procurar entender como as cobras se locomovem com tanta destreza, pesquisadores de Nova York decidiram observar os animais e aplicar alguns cálculos matemáticos. O resultado foi a descoberta de um segredo para lá de especial: as escamas do ventre do réptil são as verdadeiras responsáveis por parte da locomoção do animal. Isso porque é o atrito delas contra as rugosidades do chão que ajudam os bichos a ondular seu corpo e ir para a frente. David Hu, especialista responsável pelo estudo, explicou que as escamas se sobrepõem umas sobre às outras, gerando uma espécie de fricção com o substrato por onde elas passam, viabilizando a locomoção.

Fonte: http://petmag.uol.com.br/repteis/dropets/

10 Répteis extintos nos últimos 200 anos

01) Abolo (Ameiva cineracea)


    

O Abolo ou Ameiva-de-Guadalupe foi provavelmente extinto em princípios do século XX, quando um furacão que atingiu a ilha, destruiu a última colônia conhecida, em 1928.
Era endêmico de várias ilhas caribenhas, mas seu habitat foi reduzindo-se com a destruição da vegetação costeira, até só ser encontrado próximo da cidade de Petit-Bourg, Guadalupe.
O Abolo tinha 150 mm do focinho até o princípio da cauda. Era de cor cinzenta, com três faixas no seu comprimento. As laterais eram azuladas, e a cabeça e cauda verde oliva. Alimentavam-se de peixes e ervas, sendo mais ativos conforme a temperatura do dia aumentava, como todo animal de sangue frio.
O que levou de fato esta espécie à extinção ainda não está claro. A introdução de cães, gatos, ratos e do mangusto provavelmente contribuíram para seu declínio populacional. Outro fator que contribuiu foi a degradação de seu habitat costeiro. Para finalizar, um furacão, em 1928, destruiu a última colônia conhecida da espécie. Como estes animais não eram bons nadadores e o nível da água aumentou em até 4 metros, levou à extinção desta colônia e dos últimos espécimes conhecidos.


02) Cágado-de-Yunnan (Cuora yunnanensis)


 

O Cágado-de-Yunnan, ou Tartaruga-de-Caixa-de-Yunnan, foi oficialmente classificado como extinto na Natureza em 2000. Desde princípios do século XX suspeitava-se que estava extinto. O último espécime coletado na Natureza foi em 1940. Mas em 2004 e 2005 foram localizados espécimes em um comércio de animais de Kunming, China. Suspeitou-se que fossem híbridos fabricados, pois quanto mais raro o espécime maior é seu valor de mercado. Foram feitos estudos nos espécimes que comprovaram, em 2007, que eram verdadeiros Cágados-de-Yunnan.
Supõe-se que era um animal endêmico do Planalto de Yunnan, na China. Era um animal que vivia próximo à água doce, em altitudes de cerca de 2000 m, em áreas com elevada umidade.
Eram onívoros. A carapaça deste cágado era bem plana, chegando aos 12,6 cm os machos, e 14 cm as fêmeas. A coloração era marrom-escura com três sulcos por todo o comprimento. A borda externa era bem serrilhada. Na cabeça tinha uma linha amarela bem fina, que ia do nariz, passando por cima dos olhos e terminando na base do pescoço. O pescoço e garganta eram cobertos por marcas amarelas e laranjas. Não há quaisquer dados sobre como se dava sua reprodução, nem na Natureza nem em cativeiro.
O que a ciência conhece deste animal deve-se a 12 amostras coletadas em Yunnan, anteriores a 1908. Foram comprados em comerciantes locais. O último exemplar avistado na Natureza foi em 1906.
As razões de sua extinção na Natureza devem-se à destruição de seu habitat pela expansão da cidade de Kunming, fragmentação dos rios devido a construção de barragens e desmatamento em larga escala. O uso de fertilizantes e outros produtos químicos também contribuíram. Mas há outros fatores que podem ter contribuído para sua extinção na Natureza: o comércio para criadores, e o comércio alimentar, visto que é uma iguaria na culinária chinesa (sopa de tartaruga).
Ainda acredita-se que o último indivíduo na Natureza possa estar vivo. Foi classificado como extinto pelo longo tempo que não é avistado em seu habitat natural (parte dele destruído pela expansão da cidade de Kunming).

03) Iguana-da-Ilha-Navassa (Cyclura cornuta onchiopsis)


iguananavassa 

A Iguana-da-Ilha-Navassa é considerada extinta na Natureza, já que não é visto um exemplar em seu habitat natural desde os anos 1960.
Esta sub-espécie de Iguana vivia na ilha de Navassa no Caribe.
Tinham um comprimento entre 60 e 120 cm. Sua coloração era de tons esverdeados (do claro ao escuro), passando pelo cinza e marrom, com uma faixa mais escura no topo do dorso. Na parte superior do focinho tinha formações ósseas que lembram cornos, como os do rinoceronte.
As causas da extinção podem ser várias: a ocupação da ilha para fins militares antes dos anos 1960, a mineração do guano (fezes de aves e morcegos) para utilização na fabricação de fertilizante, a introdução de cães, cabras e ratos em seu habitat.
A espécie foi descrita pela primeira vez em 1885. A ilha de Navassa foi visitada diversas vezes por estudiosos em busca da iguana (1966, 1967 e 1986), mas não se encontrou sinal de que ainda existisse alguma na natureza. Uma última busca foi feita em 1999, também em vão. Há outra hipótese que sugere o desaparecimento das iguanas como sendo anterior a todos os fatores apresentados, e que na verdade seria resultante da caça e captura destes animais pelo homem para comércio. Pode ser que ainda exista algum exemplar em cativeiro pelo mundo afora, mas muito idoso.

04) Jibóia-da-Ilha-Round (Bolyeria multocarinata)


jiboiaround 

A Jibóia-da-Ilha-Round foi provavelmente extinta nos anos de 1970.
Era endêmico da ilha Round, uma pequena ilha vulcânica pertencente às ilhas Maurício.
Em 1840 foram introduzidos coelhos e cabras na ilha, causando danos na vegetação e, consequentemente, erosão do solo e das encostas do vulcão existente na ilha, levando a uma diminuição dos palmeirais onde habitava este réptil.
O último espécime conhecido foi encontrado, em um palmeiral, em 1975.

05) Kawekaweau (Hoplodactylus delcourti)


gecko 

O Kawekaweau (nome maori) era uma espécie gigante de lagartixa, foi extinto em fins do século XIX. Vivia na Nova Zelândia. Podia chegar aos 60 cm.
O último espécime avistado foi encontrado por um chefe maori, embaixo da casca de uma árvore morta. Descreveu o animal como de cor marrom, com riscas e tão grosso como o braço de um homem.
O único exemplar que se conhece conservado em um museu, foi localizado no sótão do Museu de Marselha, França, em 1986. Não se sabe quando e onde foi coletado.

06) Lagarto-Caboverdiano (Macroscincus coctei)


lagartocaboverdiano 

O Lagarto-Caboverdiano ou Lagarto-Gigante-de-Cabo-Verde foi extinto provavelmente em princípios do século XX.
Era endêmico do arquipélago de Cabo Verde.
Habitavam em diferentes habitats terrestres, com presença de rochas. Tinha cerca de 60 cm de comprimento, da ponta do focinho à ponta da cauda.
No século XIX os infratores eram exilados para o ilhéu Branco, uma das ilhas menores do arquipélago. Os exilados ao que parece alimentavam-se do que encontravam na ilhota, inclusive do Lagarto-Caboverdiano. Além disso, a pele do lagarto era utilizada na confecção de sapatos.
Em princípios do século XX já era considerado uma espécie rara nos ilhéus Raso e Branco, locais onde ainda existiam dentre as 10 ilhas do arquipélago. Além do uso para alimentação, a utilização da pele, e uma longa seca que contribuiu para o decréscimo populacional, a própria coleta de espécimes por naturalistas contribuiu para sua extinção.

07) * Lagarto-da-Ilha-Navassa (Leiocephalus eremitus)


leiocephaluseremitus 

O Lagarto-da-Ilha-Navassa foi considerado extinto em 1994. Só é conhecido por uma única fêmea coletada em 1868.
Era endêmico da pequena e desabitada Ilha Navassa, no mar do Caribe, possessão dos E.U.A..
Seu tamanho era de 64 mm. As escamas da cabeça e do ventre eram suaves. Já as escamas do dorso e das laterais eram mais grossas. Era cinza escuro na parte superior com nove barras no comprimento mais escuras. A cauda também era cinza mas mais claro. Nada se sabe sobre seus hábitos.
A provável causa de sua extinção foi a degradação de seu habitat.

08) Lagarto-da-Ilha-de-Ratas (Podarcis lilfordi rodriquezi) :


lagartoderatas 

O Lagarto-da-Ilha-de-Ratas foi extinto na década de 1950, ao desaparecer a ilhota – de mesmo nome – onde vivia, na reformulação do porto da cidade de Maó, na Minorca (Ilhas Baleares).
Os machos tinham 7,67 cm de comprimento e as fêmeas 6,25 cm. Tinham uma coloração que variava do verde oliva claro até o escuro. A parte superior das patas e laterais do corpo tinham tons de verde e cinza.
Existem quatro exemplares em museus.

09) Lagarto-de-Santo-Stefano (Podarcis sicula sanctistephani):

O Lagarto-de-Santo-Stefano foi extinto em 1965.
Vivia na ilha de Santo Stefano, uma ilhota próximo de Ventotene no Mar Tirreno, na costa ocidental da Itália, e em parte das ilhas Pontine.
As causas de sua extinção foram provavelmente a introdução de gatos e serpentes na ilha. Quase toda a população destes lagartos foi destruída. Os poucos sobreviventes cruzaram com outra espécie também introduzida. Uma epidemia de origem desconhecida acabou com o restante das espécimes.

10) Tartaruga-Gigante-de-Rodrigues (Cylindraspis vosmaeri):


giganterodrigues

A Tartaruga-Gigante-de-Rodrigues foi considerada extinta em 1802.
Este jabuti era endêmico da Ilha de Rodrigues, que faz parte das Ilhas Maurício, no Oceano Índico, a 1500 km a leste da costa de Madagascar.
A carapaça da Tartaruga-Gigante podia atingir 94 cm de comprimento e 81 cm de largura, e podiam alcançar 1,20 m de altura. O peso chegava até os 12 kg. Sua principal característica era o longo pescoço terminado em uma pequena cabeça. Supõe-se que viviam em grupos de até 3000 indivíduos.
A ilha de Rodrigues foi descoberta por portugueses em 1528. Estas tartarugas tornaram-se parte da dieta dos navegantes, pois aguentavam mais de 15 semanas sem água ou alimento, sendo uma fonte de carne fresca e saborosa. A captura destas Tartarugas-Gigantes tornou-se um problema para manter a viabilidade da espécie. A caça aumentou drasticamente entre 1730 e 1770, supondo-se que mais de 280.000 animais foram retirados da ilha neste período. Este período de super-exploração deveu-se aos relatos de um náufrago, que chamou a atenção de franceses e ingleses para as ilhas e suas riquezas naturais (entre elas as tartarugas).
As espécies invasoras também contribuíram para sua extinção com a degradação de seu habitat. Só foi possível reconstituir um animal a partir de restos encontrados nas cavernas da ilha. Como este animal tem uma grande longevidade (supõe-se que vivam até 200 anos), ainda acredita-se que possa existir algum exemplar em um zoológico particular.

Fonte: http://imaginacaoativa.wordpress.com

As 10 Tartarugas mais ameaçadas de extinção

Mais de 40% das espécies de tartaruga de água doce do planeta estão ameaçadas de extinção, o que faz delas o grupo de animais mais ameaçado do mundo. Essa absurda ameaça de extinção se deve principalmente à perda de seus habitat natural, em especial por causa do represamento dos rios para hidroeletricidade, seguido da caça para alimentação e do comércio muito lucrativo de tartarugas raras como animais de estimação. Confira dez tartarugas que precisam de atenção especial:

10) Terrapene Coahuila



Essas tartarugas são também chamadas de “tartarugas-de-caixa”, porque seu casco se fecha como uma caixa. A maioria das espécies vive na terra, mas esta está permanentemente em água doce nas nascentes e brejos de Cuatro Cienegas, no norte do México, um oásis no deserto que está sob ameaça graças ao bombeamento de água contínuo para fins agrícolas, bem como uso residencial. Além disso, grande parte das terras está sendo convertida para uso agrícola.


9) Cágado ou Tartaruga-de-Annam (Mauremys annamensis)




Esta espécie vive apenas na região central do Vietnã. Depois de intensa caça e coleta para o comércio de alimentos na China nos anos 90, poucas tartarugas de Annam sobraram. Porém, há muitas sendo criadas em cativeiro e algumas já foram reintroduzidas na natureza.


8 ) Tartaruga-do-Pântano




Essa tartaruga minúscula – cerca de 10 centímetros de comprimento – vive no leste dos EUA. Seu método único de se enterrar como uma toupeira para pegar insetos, vermes e outros alimentos se tornou mais difícil agora que sua terra tem sido convertida para uso agrícola. Os prados e outros pequenos pântanos de seu habitat especializado já se foram, visto que 98% de suas terras já foram convertidas. Hoje, existem apenas algumas pequenas populações dispersas da espécie.


7) Tartaruga Gigante ou de Couro



Essa tartaruga é uma das maiores do mundo. Ela pode pesar até 250 quilos. Hoje, a espécie só sobrevive em dois pequenos, rios na Tailândia e na Indonésia ocidental. Seus habitats foram destruídos por causa de represamento e poluição. Sua quase extinção também se deve a caça.


6) Cágado-de-Yunnan ou Tartaruga-de-Caixa-de-Yunnan



Esta tartaruga era considerada extinta até 2005, mas recentemente um pequeno grupo foi encontrado na província chinesa de Yunnan. O local está sendo mantido em segredo, pois os cientistas querem iniciar um programa de melhoramento da conservação da espécie. Os preços no mercado negro para quem encontrar um cágado de Yunnan chegam a 17.000 reais.


5) Tartaruga-fluvial-centro-americana



Esta tartaruga vegetariana permanece inalterada desde a época dos dinossauros. Infelizmente, ela é considerada um alimento e tanto, especialmente durante os feriados e comemorações, quando aviões de colecionadores voam até Guatemala para obtê-las.

4) Tartaruga-pescoço-de-serpente



O caso dessa espécie exemplifica a ganância do homem: enquanto a maioria das tartarugas está em perigo devido à destruição do habitat e a caça para alimentação, esta tartaruga só foi descoberta em 1994 na ilha de Roti na Indonésia. Desde então, há uma demanda tão grande pelo tráfico de animais ao redor do mundo que, em 2000, ela entrou para a lista dos ameaçados em extinção. A reprodução em cativeiro para reintrodução da espécie na natureza, que é um processo lento, é a única esperança dessa tartaruga agora.


3) Tartaruga-de-Myanmar (Batagur trivittata)



Essa espécie foi declarada extinta em 1935 e redescoberta em 1993. Hoje, existe apenas uma dúzia delas no Rio de Burma, o que restou de uma grande população que teve seu habitat destruído, além de ter sido caçada. Seus ovos estão sendo coletados e criados no Zoológico de Mandalay para reintrodução na natureza.


2) Tartaruga-coroada-do-rio (Hardella thurjii)


 
Hoje, há apenas uma população da espécie, no rio Chambal, na Índia. Ovos e tartarugas dessa espécie foram caçados para a alimentação e, como na maioria dos casos, mudanças de habitat afetaram sua quase extinção também.


1) Tartaruga-Gigante-do-Rio-Yangtsé (Rafetus swinhoei)




Essa tartaruga é a mais ameaçada de todas, sendo que existem apenas quatro vivas no mundo. Duas delas estão na China, onde cientistas estão tentando produzir ovos, mas eles nunca eclodiram. Uma terceira está no Lago Hoan Kiem, no Vietnã, sendo reverenciada como um símbolo da sua independência. A quarta foi mantida refém por um pescador, depois que uma barragem estourou e inundou o seu rio. Ela só foi liberada após longas negociações com conservacionistas. A tartaruga então foi lançada de volta ao seu pântano natal. Segundo especialistas, a extinção de todas as tartarugas dessa lista, e muitas outras também ameaçadas, seria uma enorme perda para o mundo. Se os seres humanos não agirem agora para proteger os habitats que suportam essas criaturas, e não tomarem medidas mais fortes para enfrentar os mercados doméstico e internacional desses animais, as chances de perdê-los para sempre são muito grandes.

Fonte: http://hypescience.com/as-10-tartarugas-mais-ameacadas-de-extincao-no-mundo/